A Apple bateu mais uma vez o seu recorde de vendas de novos iPhones no primeiro fim de semana após seu lançamento. Foram 13 milhões de unidades do iPhone 6S e 6S Plus comercializadas entre sexta e domingo últimos. Um ano atrás, o iPhone 6 e 6 Plus venderam 10 milhões nos primeiros três dias após chegarem às lojas. É preciso ressaltar que há uma diferença importante entre os dois anos: em 2014 o produto foi lançado inicialmente em dez países e em 2015, em doze, sendo que um dos dois novos é nenhum menos que a China, um dos maiores mercados para a Apple no mundo. O outro novo mercado incluído no lançamento é a Nova Zelândia.
A Apple promete levar os novos modelos para mais de 40 mercados em outubro, o dobro do que havia feito na segunda fase do ano passado – portanto, novos recordes com certeza serão quebrados. Entre os países que receberão os produtos em outubro estão: Andorra, Arábia Saudita, Áustria, Bélgica, Bósnia, Bulgária, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Espanha, Eslováquia, Eslovênia, Estônia, Finlândia, Grécia, Holanda, Hungria, Índia, Islândia, Irlanda, Itália, Jordânia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, México, Malásia, Mônaco, Noruega, Polônia, Portugal, Qatar, Romênia, Rússia, Suécia, Suíça, Taiwan e Turquia.
Brasil
O Brasil não foi citado para a segunda fase de lançamento e deve ficar para a última leva, de 130 países, que terá o produto até o fim do ano. A expectativa de fontes do mercado nacional é que os novos iPhones cheguem ao País em meados de novembro.
O que não se sabe ao certo é o preço pelo qual o aparelho será vendido no País. Nos EUA, o preço em dólar ficou o mesmo daquela praticado nos lançamentos de 2014. Mas no Brasil a pressão do câmbio pode levar a Apple a estabelecer um preço um pouco mais alto em Reais. Um ano atrás, o dólar estava cotado em torno de R$ 2,45, e hoje chega perto de R$ 4. Embora o produto já seja fabricado localmente, boa parte dos seus insumos são importados e, logo, atrelados à moeda norte-americana.