Em 92,3% dos 69,2 milhões de domicílios brasileiros, pelo menos um morador possuía telefone móvel celular, enquanto que o telefone fixo convencional foi encontrado em apenas 34,5% em 2016. Um total de 63,6% dos domicílios acessava a internet – eram 57,8% em 2015. Em 60,3% dos domicílios o acesso era via telefone celular, percentual menor que o verificado em 2015, de 92,1%, segundo a PNAD contínua para habitação, divulgada nesta sexta-feira, 24, pelo IBGE.
O acesso por microcomputador em 2016 era de 40,1% ante 70,1% do ano anterior; a conexão por tablet, era de 12,2% no ano passado e 21,1% em 2015; a conexão pela TV subiu de 7,5%¨para 7,7% entre 2015 e 2016; e por outro equipamento passou de 0,8% para 1% no período.
Em 2016, o Sudeste tinha o maior percentual de domicílios com acesso à Internet, 71,7%. A região Norte registrou o menor percentual de domicílios com acesso através de microcomputador (20,9%) contra 43,4% de domicílios que usavam esse equipamento em 2015 e o Nordeste, o menor percentual através de telefone celular (48%) ante 93,9% do ano anterior.
A pesquisa verificou também que em 2016 a televisão estava presente em 97,4% dos domicílios.
Em 2016, a população residente foi estimada em 205,5 milhões de pessoas e 42% dela estavam no Sudeste. Os homens eram 48,5% da população e as mulheres, 51,5%. Entre 2012 e 2016, a população idosa (com 60 anos ou mais de idade) cresceu 16,0%, chegando a 29,6 milhões de pessoas. Já a parcela de crianças com até 9 anos de idade na população caiu de 14,1% para 12,9% no período.