A Websense anunciou hoje o lançamento do Triton Mobile Security, sua nova solução de segurança para dispositivos móveis. A ferramenta combina segurança web, segurança de dados, proteção contra malwares móveis e recursos para gerenciamento de terminais (MDM, na sigla em inglês).

"A estrutura que se tem hoje fora do escritório de trabalho é extremamente permissiva, o que traz riscos para o contéudo corporativo. Tanto faz hoje se o funcionário está no escritório, em casa ou em um cybercafé. No contexto de administração de conteúdo, isso traz novos desafios", disse Adauto Júnior, vice-presidente da companhia para a América Latina.

A solução conta com recursos de segurança que detectam conteúdos e previnem contra a perda de dados confidenciais em iPads, iPhones, Androids e outros dispositivos móveis. Ela oferece ainda segurança web e para aplicativos em tempo real, controles de políticas e relatórios para maior visibilidade do perfil de risco móvel.

"A forma de infecção hoje mudou muito. Antigamente, antivírus podiam atuar de forma preventiva, pois era o vírus que vinha até você. Hoje, o modus operandi é outro, pois é o usuário que vai até o vírus. Para isso há malwares  e outras tantas formas de enganar o usuário. As empresas de segurança também precisam se adaptar. Por isso, nossa solução conta com um sistema de gerenciamento de dispositivos móveis, além de proporcionar prevenção contra downloads de aplicativos maliciosos e bloquear malwares móveis", disse.

O sistema oferece segurança móvel através da nuvem para funcionários remotos. Relatórios e controles, que fazem parte do console de gerenciamento Triton, dão visibilidade do seu perfil de risco móvel em relação a dispositivos, aplicativos, dados e atividade de usuários. Está incluída uma visão de quais dispositivos estão conectados à rede corporativa e trafegando informações confidenciais, quais aplicativos estão instalados nos dispositivos, e quais atividades na web e aplicativos em nuvem podem ter colocado os dados em risco.

"É preciso equilíbrio, permitir a liberdade inevitável à nova era do "Bring Your Own Device" (BYOD), mas com um certo controle. A infecção, de uma forma ou de outra, vai ocorrer. O que é preciso é evitar exposição de dados sigilosos a ela. Mesmo que o dispositivo seja infectado, não se pode permitir que a informação saia", conclui o executivo.

 

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