O que seria de nós sem a arte? No livro ‘A Origem da Obra de Arte’, o escritor alemão Martin Heidegger ressalta que “a arte deixa a verdade eclodir” e que ela “é a história” no seu sentido fundamental. Pode parecer um pouco poético, mas a arte faz parte e está no gosto de cada um. Seja com o filme da Disney, na nova música da Anitta ou no mictório de Marcel Duchamp. Nós gostamos de arte. Cada um com seus gostos e peculiaridades diferentes.
No entanto, o ritmo frenético das cidades nos afasta do consumo deste tipo de conteúdo. Quando menos esperamos, deixamos para trás uma exposição de Cândido Portinari no MAM, perdemos a chance de ver gravuras de Pablo Picasso no MASP ou mesmo esquecemos daquela mostra sobre o Castelo Rá-Tim-Bum no MIS.
Para não perder essa relação com a arte, o aplicativo Artikin (Android, iOS) é uma ótima opção para qualquer apreciador. Ele é um verdadeiro guia cultural na palma da sua mão. Com ele, o usuário é capaz de se organizar e acompanhar as exposições e instalações pela sua cidade.
Uma vez cadastrado no app, algo que pode ser feito por Gmail ou Facebook, a aplicação mostra primeiro quais são as instalações que estão prestes a sair de cartaz. O usuário ainda pode procurar por mapa quais locais (museus, galerias e outras instituições) estão mais perto dele.
Além de mostrar exposições, o app também possui uma área com cursos relacionados à arte, dicas em seu blog e uma área para receber de seus usuários dicas de exposições abertas pelo Brasil afora. Ou seja, pode parecer simples, mas o aplicativo tem uma interação muito forte com sua comunidade.
Com versões em inglês e português, o Artikin terá, em breve, uma área para compra e venda de obras de arte, fará tours e enviará uma revista de arte impressa aos seus usuários.