A Rapiddo contesta a acusação de que sua atividade fere a legislação trabalhista e provavelmente deve recorrer da autuação que recebeu esta semana do Ministério do Trabalho. A empresa foi multada em R$ 1 milhão e tem prazo até 19 de junho para regularizar os motofretistas como seus funcionários. Em reposta, seu CEO, Guilherme Bonifácio, encaminhou o seguinte posicionamento:
“O Rapiddo Entregas tomou conhecimento da autuação do Ministério do Trabalho e do pedido de multa de R$ 1 milhão por, supostamente, descumprir a lei trabalhista brasileira. A empresa esclarece que exerce suas atividades de acordo com a legislação brasileira aplicável e que opera conectando prestadores de serviço de entrega a usuários, sendo um complemento a renda de motociclistas autônomos. O Rappido Entregas por fim afirma que tomará todas as medidas cabíveis no processo, dialogando com todas as autoridades públicas responsáveis.”