A base brasileira de telefonia móvel encerrou outubro com 233,35 milhões de linhas em serviço, queda de 7,50 milhões de linhas (-3,12%) nos últimos 12 meses. Na comparação com setembro deste ano, foram menos 905,99 mil (-0,39%), informa a Anatel.

As grandes operadoras, aquelas que possuem ao menos 5% do mercado, perderam 8,57 milhões de linhas, enquanto as prestadoras de pequeno porte ganharam de 1,06 milhão.

Do total do mercado, 58,42%, ou 136,33 milhões de linhas, são de acessos pré-pagos. Já as linhas móveis pós-pagas em operação são 97,02 milhões de unidades, ou 41,58% do mercado, em outubro, aumento de cerca de 5p.p em 12 meses. Na comparação com setembro deste ano, as linhas pós-pagas cresceram 1,15 milhão de unidades (+1,20%).

Entre as grandes, a Vivo totalizou 74 milhões de linhas (31,71% do mercado), seguida da Claro, com 58,92 milhões (25,25%), da TIM, com 56,40 milhões (24,17), e da Oi, com 38,17 milhões (16,36%).

Redes móveis

Em 12 meses, a tecnologia 4G teve um aumento significativo, saltando de 95,35 milhões, em outubro de 2017, para 126,78 milhões em outubro de 2018, crescimento de 31,43 milhões de conexões.

A tendência de queda do 3G também foi registrada no balanço da Anatel. Se, em outubro de 2017, sua base era de 92,21 milhões de conexões, um ano depois, caiu para 61,22 milhões, redução de 31 milhões de conexões, ou 34%.

 

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