Charles Liang, presidente e CEO da Super Micro, enviou comunicado direcionado a seus clientes informando que, depois de investigações, não foram encontradas evidências de que suas placas-mãe teriam hardware maliciosos implantados por espiões chineses. A auditoria foi feita pela empresa terceirizada Nardello & Co.

Em 4 de outubro, uma reportagem da Bloomberg BusinessWeek afirmou que espiões chineses conseguiram esconder pequenos chips maliciosos nas placas-mãe da Super Micro. Esses chips acabariam em data centers operados por clientes, como Amazon e Apple.

Super Micro disse que a empresa de investigações terceirizada havia testado “uma amostra representativa” de suas placas-mãe, incluindo o tipo específico de componentes que eram o foco da reportagem, bem como exemplos mais recentemente fabricados.

“Como declaramos repetidamente desde que essas denúncias foram relatadas, nenhuma agência do governo jamais nos informou que encontrou hardware malicioso em nossos produtos. Nenhum cliente nos informou que encontrou hardware malicioso em nossos produtos; e nunca vimos nenhuma evidência de hardware malicioso em nossos produtos”, escreveu o executivo na carta.

 

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