Em relação ao pedido da operadora para ser parte do ato de concentração entre Claro e Nextel, Mario Girasole, vice-presidente de assuntos regulatórios e institucionais da TIM, explica que existe apenas uma preocupação em relação aos efeitos futuros da consolidação. “Estamos lá para observar e dar a nossa opinião, não por conta da quantidade de clientes da Nextel, que é pequena e não fará diferença na competição, mas pela concentração de espectro. É a quantidade de espectro que determina como será o cenário competitivo no futuro, e é essa a nossa preocupação”, diz ele. “Não é um movimento hostil, apenas um cuidado de ver se o equilíbrio competitivo de clientes e espectro vai ser mantido, contribuindo com o que for possível”, disse Girasole.