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CEO do Softbank, Masayoshi Son

O SoftBank anunciou a conclusão do seu processo de recompra de ações nesta segunda-feira, 15. Em nota, o banco de investimentos informou que empregou 500 bilhões de ienes (US$ 5 bilhões na corretagem atual) para obter 107 milhões de ações ordinárias que estavam no mercado.

No entanto, o buyback ficou bem longe dos 2 trilhões de ienes da previsão inicial. Isso se somar as recompras anteriores neste ano – 600 bilhões de ienes em fevereiro e 500 bilhões de ienes em março.

Lançado em março deste ano, o programa de recompra busca ajustar as finanças da empresa. Além do buyback, o SoftBank fará venda de ativos para dar robustez ao seu caixa abalado por resultados ruins do seu principal fundo, o Vision Fund. Entre esses ativos estão parte de suas ações na SoftBank Telecom, ativos no Alibaba e sua participação na T-Mobile dos Estados Unidos.

Ao todo, o banco japonês busca angariar 4,5 trilhões de ienes no processo de recompra e monetização de ativos.

Vale lembrar, o SoftBank está na América Latina desde março do ano passado. A companhia chegou à região com US$ 5 bilhões para investir. Estima-se que já tenha gastado mais de US$ 1,5 bilhão e avaliado mais de 300 firmas em 2019. Ao todo, 19 empresas locais receberam o dinheiro do investidor japonês, como Rappi, Banco Inter e Loggi.

 

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