A segunda onda de Covid-19, aliada ao fim do pagamento do auxílio emergencial, impactou a receita com usuários pré-pagos da Oi no primeiro trimestre, informa a companhia em seu balanço financeiro do período. O faturamento da operadora com pré-pagos entre janeiro e março deste ano caiu 13% em comparação com o primeiro trimestre de 2020, baixando de R$ 681 milhões para R$ 592 milhões. 

A queda no pré-pago foi a principal razão para a redução de 6,4% na receita da Oi com serviços móveis no período, que baixou de R$ 1,62 bilhão para R$ 1,52 bilhão. Em um ano, a participação do pré-pago na receita móvel da Oi diminuiu de 42% para 39%.

No pós-pago, por outro lado, o lançamento de um plano ilimitado teve um reflexo positivo no balanço, mitigando em parte o mau desempenho no pré-pago. A Oi liderou as adições líquidas do mercado brasileiro de linhas pós-pagas entre janeiro e março, com 35% do total. E sua receita com pós-pago agora representa 60% do seu total com serviços móveis.

 

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