Termo já usado no mercado financeiro há alguns anos, os chamados “bancos invisíveis” pretendem mudar as conhecidas relações do cliente com o gerente. “É uma evolução. Em vez de nos relacionarmos somente com o gerente, podemos nos relacionar com o dispositivo escolhido. O banco passa a ser parte da vida das pessoas, independentemente do canal. Há um intenso uso de tecnologia, que entra no contexto dos super apps”, sintetizou Eduardo Farah, global banking architect da unidade de serviços financeiros da Oracle, no MobiFinance, evento organizado por Mobile Time, nesta quarta-feira, 20.

Segundo Farah, invisível é aquele banco que não tem uma pessoa para atender, mas facilita a vida do cliente no modelo online, é personalizado, tem atendimento a qualquer hora e qualquer lugar, não importa o aplicativo.

É possível, diz o executivo da Oracle, aproveitar o open banking para ser invisível. A regulamentação deve ser aberta a outros mercados, a estratégia deve estar baseada no consentimento do usuário, na segurança, e deve haver auditoria para a identificação das transações. “E tem a monetização: o desenho precisa permitir que se faça estratégia de negócios”, finalizou.

 

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