Dataprev

A pandemia acabou promovendo uma atualização no processo de prova de vida da Previdência Social, realizado pelo público aposentado para continuar recebendo a aposentadoria. Em agosto de 2020, foi implementada a prova de vida digital. Antes, era necessário ir até uma agência para comprovar que estava vivo. E, quando isso não era possível, um representante legal, com uma procuração e a papelada em mãos, precisava ir até uma agência do INSS entregar a documentação para que um agente a analisasse e, somente depois, fosse até o acamado realizar o exame. Mas, com a pandemia, a prova de vida passou a ser feita pelo app Meu INSS, integrado à plataforma Gov.br (Android, iOS), com a utilização de reconhecimento facial. O aposentado faz a captura da imagem do rosto e a ferramenta cruza com a base de dados do TSE.

Dos 8,6 milhões de beneficiários habilitados a realizar a prova de vida, cerca de 1,4 milhão acessaram o aplicativo para procurar por mais informações. Desses, mais de 500 mil fizeram a prova de vida com sucesso.

Os dados foram compartilhados por Flávio Sampaio, diretor de desenvolvimento e serviços da Dataprev, durante apresentação do case da empresa pública no Mobi-ID, seminário dedicado ao universo da identificação e da autenticação digitais promovido por Mobile Time nesta quinta-feira, 18.

 

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