O YouTube (Android, iOS) anunciou, na terça-feira, 22, que vai retirar do ar vídeos que tragam conteúdos apontando supostas fraudes ocorridas nas eleições gerais de 2018. Este tipo de informação é falsa e a plataforma, em parceria com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), pretende combater o compartilhamento de vídeos sobre a lisura do pleito.
“A retirada de conteúdos desinformativos representa um amadurecimento da comunicação via redes sociais”, afirmou a secretária-geral do TSE, Christine Peter. O ministro Edson Fachin completou, ao criticar as acusações sobre fraudes eleitorais: “Nos últimos anos, se apresentaram teorias conspiratórias, suspeitas infundadas e acusações irresponsáveis, sem traço de prova ou fio de ligação com a realidade”.
A plataforma também se comprometeu a retirar conteúdos que tragam afirmações falsas de que as urnas eletrônicas brasileiras foram hackeadas na mesma eleição presidencial de 2018 e de que votos foram alterados.
