A Cielo chegou a um lucro líquido consolidado de R$ 1,57 bilhão em 2022, um incremento de 62% na comparação com o ano anterior, quando chegou a R$ 970,5 milhões. De acordo com a empresa, está havendo uma recuperação consistente de lucratividade com desempenho robusto não só da Cielo Brasil, mas também da Cateno.
O volume capturado superou R$ 872 milhões no ano, incremento de 22% sobre 2021. O volume transacionado pela Cielo Brasil atingiu R$ 231 milhões, registrando crescimento de 11% sobre 4T21 e batendo um novo recorde histórico.
Na visão recorrente, o lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) de Cielo + Cateno atingiu R$ 1,09 milhões.
E a receita operacional líquida de 2022 chegou a R$ 10,7 bilhões, uma queda de -8,5% na comparação com 2021, quando chegou a R$ 11,7 bi.
Com relação ao volume de transações, a adquirente encerrou o ano com 8,3 bilhões de transações em cartões de crédito e débito, sendo 3,54 bilhões no crédito e 4,74 bilhões no débito. A Cielo não divulga transações via Pix.
A companhia se mantém concentrada em clientes de médio e grande portes, eliminando subsídios para microempreendedores. Por isso, a Cielo encerrou o ano com 1,507 milhão de clientes em sua base ativa, o que representa uma queda de 12,4% ano contra ano.
4T22
O quarto trimestre de 2022 é o sexto consecutivo de crescimento. Neste período, o lucro líquido recorrente atingiu R$ 490 milhões, um incremento de 63% sobre o resultado do mesmo período de um ano antes.
No trimestre, a receita operacional líquida de Cielo + Cateno registrou crescimento de 22% no 4T22 na comparação com mesmo período de 2021, indo de R$ 2,33 bilhões para R$ 2,75 bi.