| Publicada originalmente no Teletime | A Claro anunciou nesta segunda-feira, 29, o atingimento da marca de 200 megawatts (MW) de produção em seu programa de geração de energia renovável – o Energia da Claro.

Implementada em 2017, a iniciativa tem 85 usinas de geração distribuída em operação no País. Fontes limpas como solar, hidrelétrica, biogás e cogeração qualificada fazem parte do programa, considerado um dos maiores do gênero entre as empresas privadas brasileiras.

“Com plantas geradoras em vários estados […] além de projetos em construção nas demais unidades federativas, atualmente, a frente de geração distribuída do programa atende a 70% do consumo da empresa em baixa tensão, abastecendo mais de 25 mil unidades consumidoras e mais de 70% das antenas da Claro”, notou a operadora, em comunicado onde comemorou os resultados.

“[Também] faz parte do programa a maior usina de geração distribuída, em capacidade instalada de potência, em operação no Brasil. Movida a biogás, a planta tem autorização para gerar até 4,65 megawatts médios (MWm) de energia, que conseguem abastecer 2.991 unidades da Claro, entre torres de telefonia, data centers e outras estruturas operacionais”, destacou a tele.

Hoje, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e o Distrito Federal contam com usinas de geração distribuída da Claro.

Outras fontes

A operadora ainda investe no mercado livre de energia e tem contratos de longo prazo no modelo PPA (Power Purchase Agreement) para aquisição de energia eólica. O objetivo é de atender 100% do consumo em unidades de média tensão com a soma das iniciativas, fazendo com que data centers, prédios administrativos e operações de grande porte utilizem somente energia limpa.

“Contemplando nossa produção em geração distribuída e os contratos firmados no mercado livre, o Energia da Claro deve gerar mais de 1 GWh/ano provenientes de fontes renováveis em 2023, o que equivale a 80% da energia consumida em todas as operações e instalações da empresa no Brasil”, afirmou Hamilton Silva, diretor de infraestrutura da Claro.

Com as iniciativas, a empresa de telecomunicações já somaria mais de 500 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) evitadas até o momento, completou a operadora.

 

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