Inteligência artificial é um dos principais temas no Mobile World Congress (MWC) este ano, mas nem tudo é positivo quando se fala sobre o avanço dessa tecnologia. Na abertura do evento, nesta segunda-feira, 26, o chairman da China Mobile, a maior operadora chinesa, Yang Jie, alertou para o surgimento de três novas desigualdades decorrentes da IA relacionadas a acesso a dados; capacidade de processamento; e qualificação profissional.

Primeiramente, há diferenças significativas na profundidade de integração e compartilhamento de dados quando se comparam diferentes mercados e indústrias. É o que Jie chama de “data Gap”.

Outro problema é a assimetria no acesso a capacidade de processamento. Sem isso, não é possível destravar todas as possibilidades da IA. É o “Gap computacional”.

Por fim, muitos países carecem de profissionais habilitados para trabalhar com IA.

5G

A China Mobile já instalou 1,9 milhão de estações rádio-base 5G; conta com 800 milhões de assinantes 5G, dos quais 25 milhões são corporativos; e afirma já ter identificado 30 mil diferentes casos de uso de 5G em negócios.

 

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