A TIM fechou o primeiro trimestre de 2024 com um lucro líquido de R$ 519 milhões, um crescimento de 19% ante R$ 437 milhões no mesmo período do ano anterior. Em nota divulgada na noite desta segunda-feira, 6, o CEO da operadora, Alberto Griselli, destacou o aumento da companhia em negócios corporativos e a liderança no 5G com 266 cidades cobertas pela tecnologia.

Os custos operacionais cresceram 4%, para R$ 3,2 bilhões, se comparado aos R$ 3 bilhões do primeiro trimestre de 2023. O EBITDA (lucro antes de imposto, depreciação e amortização) saltou 11%, de R$ 2,5 bilhões para R$ 3 bilhões.

Com isso, a margem EBITDA passou de 46% para 47,4%, alta de 1,4 ponto percentual.

Receitas

A receita total da TIM no período foi de R$ 6,1 bilhões, aumento de 7% ante R$ 5,5 bilhões do primeiro trimestre de 2023. Vale dizer, o percentual de 7% de crescimento foi similar nas três principais frentes de negócios da operadora:

  • A receita líquida de serviços passou de R$ 5,5 bilhões para R$ 6 bilhões;
  • A receita líquida de telefonia móvel passou de R$ 5,1 bilhões para R$ 5,7 bilhões;
  • A receita líquida do pós-pago passou de R$ 3,2 bilhões para R$ 3,5 bilhões.

Vale dizer que a receita líquida do pré-pago praticamente teve uma ligeira alta (0,4%) com R$ 100 milhões mais, ao aumentar de R$ 1,46 para R$ 1,47 bilhão.

A companhia também destacou o avanço na receita média por usuário (ARPU), que cresceu 9%, de R$ 28 para R$ 30,3. O ARPU do usuário pré-pago foi o que mais cresceu, passando de R$ 14 para R$ 14,6 (5%).

Imagem principal: Alberto Griselli, CEO da TIM (divulgação: TIM)

 

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