O Banco Central (BC) deu início à segunda fase do projeto piloto do Drex. Nesta etapa, a autarquia federal quer testar a implementação de serviços financeiros, mediante contratos digitais, criados e geridos por empresas terceiras. Durante o processo, a instituição deseja verificar quais são os casos de uso e testar ativos não regulados pelo BC. 

Ao longo das próximas semanas, o desenvolvimento dos 13 temas previstos na segunda fase será iniciado. Segundo o Banco Central, isso ocorrerá dentro de ambiente específico para cada um deles, para que reguladores e participantes possam encontrar a melhor estratégia para a implementação e governança de novos serviços. Ainda no que tange a isso, a implementação verificará se as soluções de privacidade disponíveis são suficientes.

A instituição pretende receber mais candidaturas de entidades até o final do ano e aumentar o número de participantes (atualmente são 16), entre consórcios e empresas. Aqueles que forem selecionados precisarão implementar os contratos digitais até o final do primeiro semestre de 2025.

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