Serviços de inteligência artificial conversacional vão gerar US$ 23 bilhões em receita no mundo em 2027, um crescimento de 58% em comparação com os US$ 14,6 bilhões previstos para 2025, de acordo com relatório publicado pela Juniper Research.

O crescimento ao longo desses três anos será puxado pela utilização de agentes de IA autônomos, uma nova fase da IA generativa chamada em inglês de “agentic AI”. São assistentes virtuais baseados em LLMs mas com autonomia para tomada de decisões – veja o caso citado pela Gupshup, uma das primeiras a comercializar esse tipo de solução.

Esses agentes de IA podem realizar ações simples, como agendamento de compromissos, reservas de voos e hotéis, processos de cobranças etc, sempre através de canais conversacionais, seja por texto ou por áudio.

Análise sobre IA conversacional

Os agentes de IA têm tanto risco de alucinar quanto qualquer outro assistente virtual construído com base em LLMs. Mas como os agentes têm como característica a autonomia para a realização de ações é necessário muito mais cuidado na sua utilização. É importante limitar sua autonomia e realizar testes exaustivos antes de qualquer lançamento comercial. Se tomar ações equivocadas que causem prejuízo ou qualquer tipo de dano a empresas ou consumidores, isso pode gerar um efeito danoso à popularização dessa tecnologia.

A ilustração acima foi produzida por Mobile Time com IA

 

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