Aviação civil: Gol chega a 60 aviões com Wi-Fi

Subiu para 60 o número de aeronaves da Gol com o serviço de conectividade sem fio (Wi-Fi) a bordo, dez unidades a mais do que o reportado pela companhia em agosto. Com a adição da solução aos seus aviõ…

Serviços: Parafuzo lançará app para clientes

A Parafuzo (Android – apenas versão para profissionais) pretende lançar seu aplicativo para clientes neste ano. De acordo com o CEO do marketplace de serviços domésticos de faxina, Eduardo Brennand Campos, a ideia é…

Acessórios: Moto Snap 360 começa a ser vendido no Brasil

A Motorola confirmou a chegada do Snap modular de câmera que grava em 360 graus para o mercado brasileiro nesta quinta-feira, 5, o Moto Snap 360. O módulo funciona acoplado a smartphones da Família Z da fabricante chinesa e tem ca…

Crise da Oi: Anatel adia decisões sobre a Oi

O Conselho Diretor da Anatel adiou, nesta quinta-feira, 5, qualquer decisão sobre a Oi. Em reunião reservada, o conselheiro Igor de Freitas retirou de pauta o relatório de acompanhamento econômico especial da prestadora e p…

Infraestrutura: Nem todo 4G é igual, diz Claro

A cobertura das redes de quarta geração (4G) em telefonia celular está se expandindo rapidamente no Brasil ao mesmo tempo em que as operadoras começam a investir na evolução dessa tecnologia, com o chamado LT…

Mercado corporativo: Oi investe R$ 25 milhões em plataforma de nuvem para empresas

A Oi apresentou nesta quarta, 4, parceria com a Hewlett Packard Enterprise para oferecer a serviço corporativo Smart Cloud 4.0, uma plataforma em nuvem baseada nas tecnologias Ormuco, OpenStack, Containers e Kubernetes. A ideia é oferecer serviço que combina machine learning com inteligência artificial para simplificar projetos das empresas em TI, com virtualização. Para tanto, a companhia adicionou mais R$ 25 milhões em investimentos apenas neste ano para o serviço, valor além dos R$ 100 milhões já investidos nos últimos três anos para toda a área de TI. O montante considera investimento inicial em seis meses, além de data center em São Paulo e Brasília.

“A expectativa é de crescer o patamar em 50%”, diz a diretora de B2B da Oi, Cátia Tokoro, referindo-se a um avanço no volume de vendas de TI e dados em relação ao ano passado. “O volume de vendas já terá reflexo neste trimestre, a adoção será rápida.” Por sua vez, ela diz que o segmento de TI corresponde a metade das vendas do segmento corporativo. “A receita de cloud no segmento corporativo no segundo trimestre de 2017 em TI e dados foi 70% da receita total de (segmento de) grandes empresas”, explica.

A aposta na solução do Oi Smart Cloud 4.0 é que a plataforma simplifique a vida dos clientes, automatizando o fluxo de trabalho. “Se vai ser público, privado, no data center próprio ou da operadora, não tem importância, será um único software gerenciando todo o ambiente”, explica o diretor de TI do B2B da Oi, Luiz Carlos Faray. “O debate da nuvem pública ou privada não existe mais”, aposta.

5G: Anatel quer se antecipar e destinar faixas para 5G antes de decisão da UIT

A Anatel pretende realizar uma consulta pública no começo do ano que vem para tratar da destinação das frequências altas para 5G, as ondas milimétricas, antes mesmo da decisão da União Internacional de Telecomunicações (UIT) na conferência mundial de 2019 (WRC-19) sobre o espectro a ser utilizado na quinta geração. Segundo o conselheiro da agência, Igor de Freitas, a possibilidade de antecipar o cronograma global com faixas como 26 GHz e 40 GHz, modificando a canalização, está atualmente na agenda da autarquia. “Acho que daria para discutir isso já no primeiro semestre do ano que vem, temos matéria em pauta trabalhando isso já”, declarou ele a este noticiário.

Ele reconhece que há risco em se antecipar com essa “gestão de espectro mais ousada”, mas que há a percepção para a indústria móvel que convém essa movimentação para chegar à WRC-19 com “decisões próximas de serem tomadas ou já liberadas”, disse mais cedo, durante debate na Futurecom desta quarta-feira, 4. “Nessas faixas, você poderia oferecer 200 MHz para cada empresa, e aí a capacidade cresce muito. São faixas sensíveis, mas a regulamentação da Anatel são com canalização, potência, altura de antena, compatíveis com (mercado de) 10, 15 ou 20 anos atrás”, disse.

Freitas diz que não acredita que 28 GHz deva ser uma faixa a ser trabalhada no Brasil (até porque está destinada a uso de satélite em banda Ka), mas que nas faixas de 26 GHz e 40 GHz é possível a convivência de serviços de transmissão de enlaces de ponta a ponta com o serviço para usuário final. “Além de destinação, (a ideia é) estudar formas de uso, explorar alocação dinâmica e compartilhamento de espectro”, aponta. A questão dessas faixas já deverá ser pauta da reunião do conselho diretor nesta quinta-feira, 5, embora ainda sem decisão definitiva de encaminhamento. “Mas se o conselho entender que cabe, (espera-se) seguir adiante nesta linha.”