O comércio móvel no Brasil representará 31,2% das transações do comércio eletrônico em 2019, um aumento de 7,7 pontos percentuais em relação ao ano anterior, quando respondeu por 23,5% do e-commerce. De acordo com análise da E-Consulting, o movimento do m-commerce é puxado por empresas de serviços e plataformas digitais, como Uber, Loggi, Rappi, Netflix, além de operadoras de telefonia móvel e meios de pagamento.
Ao todo, a empresa de análise de mercado estima que o e-commerce brasileiro gere uma receita de R$ 82,5 bilhões ao final deste ano, um incremento de 6,5% ante R$ 77,5 bilhões registrados em 2018. Ou seja, o comércio móvel será responsável por um faturamento de R$ 25,5 bilhões.
O índice da E-Consulting considera a soma trimestral das vendas online ocorridas nas lojas virtuais de automóveis, bens de consumo e turismo. O cálculo abrange os montantes do e-commerce B2C (negócio para consumidor) nos formatos tradicional, mobile commerce, social commerce e compras coletivas, e das compras de nicho em C2C (consumidor para consumidor).