A base brasileira de telefonia móvel encerrou maio com 235,451 milhões de linhas em serviço, uma queda de 254,4 mil acessos em relação a abril (0,11%) e de 6,666 milhões comparado a maio do ano passado, informa a Anatel.

Do total do mercado, 60,74% (ou 143,014 milhões de linhas) eram de acessos pré-pagos. O pós-pago/controle avançou 0,42 p.p. e agora representa 39,26% de toda a base brasileira, ou 92,436 milhões de conexões. Em um ano, essa modalidade de contrato aumentou 13,55%, ou 11,031 milhões de adições líquidas. Confira abaixo a evolução.

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Em maio, a tecnologia 3G teve a maior queda do ano, com 2,739 milhões de desconexões. Isso representa uma redução de 3,66% no mês – no comparativo anual, a queda foi de 28,36%.

A operadora que registrou maior quantidade de desligamentos nessa tecnologia foi a Claro, com 885,3 mil acessos a menos (redução de 3,50%). A empresa é a maior base WCDMA, com 24,392 milhões de conexões. No comparativo anual, também foi a que teve maior queda líquida (9,654 milhões), apesar de proporcionalmente a Oi ter a maior queda (40,06%, total de 11,265 milhões de conexões em maio). As únicas duas empresas que apresentaram resultado positivo na terceira geração foram a Algar (pouco mais de mil acessos a mais, total de 1,203 milhão de linhas) e Nextel (26,2 mil adições líquidas, total de 1,825 milhão de acessos).

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Por sua vez, o LTE teve o maior crescimento mensal de 2018, o que indica que a migração pode ser a maior responsável pelos desempenhos opostos das tecnologias. Foram 3,231 milhões de adições líquidas (aumento de 2,87%), total de 115,663 milhões de conexões no Brasil. Nessa toada, já em junho a tecnologia deverá representar metade da base total brasileira – atualmente, é 49,12%.

No ano, o crescimento da 4G é de 49,61%. Desta vez, a Claro foi a operadora de maior avanço mensal: foram pouco mais de 1 milhão de linhas a mais, total de 26,168 milhões de acessos. Em 12 meses, o crescimento foi de 9,773 milhões de conexões (aumento de 59,61%). A Oi mostra o maior avanço proporcional no comparativo anual, com 65,56% (total em maio era de 19,157 milhões de contratos). Além da tele do grupo América Móvil (que passou de 22,38% de share para 22,62%), todas cresceram em participação, enquanto a líder Vivo reduziu a liderança em 0,44 ponto percentual. Confira no gráfico abaixo.

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Além da 4G, também mostraram aumento as bases máquina-a-máquina. O M2M Especial, sem interferência humana, cresceu 1,55% no mês e encerrou maio com 7,550 milhões de contratos. O M2M Padrão avançou 2,13% e totalizou 9,141 milhões de acessos. Já a 2G obteve a maior queda desde janeiro, com 990,6 mil desconexões (redução de 3,37%). A base ainda é de 28,362 milhões de acessos, ou 30,82% a menos do que maio de 2017.

 

 

 

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