A multinacional francesa Ingenico apresentou uma solução de pagamento via leitura das veias da palma da mão. A tecnologia dispensa o uso de cartões ou dispositivos móveis, e utiliza sensores PalmSecure e luz infravermelha próxima (NIR) para mapear os padrões internos das veias.
No varejo, a solução pode reduzir filas e melhorar a experiência do cliente ao eliminar o uso de cartões físicos e senhas. No ambiente hospitalar, ela promete agilidade no atendimento e maior proteção contra fraudes. Já em instituições financeiras, o recurso se apresenta como uma ferramenta para autenticação de usuários e prevenção a crimes cibernéticos.
O uso da palma da mão como chave biométrica tem se destacado entre outras tecnologias semelhantes pela sua dificuldade em ser falsificada, já que os dados são internos ao corpo humano. Além de não invasiva, a identificação por veias é considerada mais estável ao longo da vida do usuário, superando em segurança métodos como reconhecimento facial e impressão digital.
A eficácia do novo sistema está em fase de testes-piloto em países como Brasil, França, Canadá, EUA e Uruguai.
