A Wavy está à procura de um novo CEO. A empresa, que pertence ao grupo Movile, busca um profissional que possa conduzi-la em uma nova fase de expansão internacional, possivelmente por meio de aquisições. A expectativa é de que a contratação aconteça dentro de 100 dias.
Enquanto isso, a área de mensageria, que inclui chatbots e a integração com o WhatsApp, é comandada por Eduardo Henrique, um dos cofundadores da Movile. E a parte de serviços de valor adicionado está sob a responsabilidade de Henrique Angeli, que veio da Upstreams. O antigo CEO da Wavy, Ricardo Souza, deixou a empresa há cerca de um mês para encarar um novo desafio profissional, em outro setor.
“O Ricardo assumiu a área de VAS em uma época de queda e conseguiu reverter de maneira brilhante. Agora estamos esquentando os motores para uma nova era. Nos próximos três anos buscamos novos horizontes, novos territórios e novos negócios”, explica Henrique. “A Movile tem um histórico de fusões e aquisições. Consolidar com empresas de outras regiões pode ser um bom vetor de crescimento para a Wavy. Por isso queremos uma pessoa experiente em grandes negócios interacionais”, complementa.
Outro desafio do novo CEO será aproveitar a escolha da Wavy como provedora autorizada do WhatsApp Business para vender a solução globalmente, ou seja, não apenas no Brasil. Os primeiros mercados-alvo são aqueles onde a Movile já está presente, especialmente na América Latina, como México, Colômbia, Argentina e Chile.