| Publicada no Teletime | A Claro Brasil (representando as operações móvel e fixa do grupo) apresentou nesta terça-feira, 9, resultados operacionais do quarto trimestre e do acumulado de 2020 que revelaram altas na receita líquida e no Ebitda impulsionadas pelo segmento móvel – e em especial pelos acessos pós-pagos.

Entre outubro e dezembro do ano passado, o grupo registrou faturamento líquido total de R$ 10,14 bilhões no Brasil, em alta de 2%. No acumulado do ano passado, a receita cresceu 1,7% (para R$ 39,46 bilhões).

Sozinha, contudo, a receita móvel cresceu 9,9% ao longo de 2020, somando R$ 16,03 bilhões. Considerando apenas o quarto trimestre, houve alta de 8%, para R$ 4,19 bilhões.

O grande destaque do segmento foi um crescimento de 29,6% na base de celulares pós-pagos contra 2019. Ao todo, foram adicionados 8,2 milhões de clientes (sendo 3,5 milhões oriundos da Nextel). Como reflexo, a receita média por cliente do móvel (ARPU) cresceu 18,5%.

Já na modalidade pré-paga, a empresa reportou um crescimento na “base ativa”, mesmo em um cenário de redução do número total de linhas. Apenas no último tri de 2020, as recargas do segmento cresceram em R$ 47 milhões.

Ebitda

Com o impulso do segmento móvel, o Ebitda da Claro avançou 8,9% no último trimestre de 2020, para R$ 4,23 bilhões. No acumulado do ano, o indicador somou R$ 16,07 bilhões, em salto de 8,4%.

Já a margem Ebitda passou de 38,2% ao longo de 2019 para 40,7% em 2020. Considerando apenas o último tri do ano passado, a margem passou para 41,7% frente 39,1% na comparação com um ano antes.

 

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