Segundo dados da consultoria IDC Brasil, a venda de tablets no País no primeiro trimestre de 2013 cresceu 164% em comparação com o mesmo período de 2012, alcançando 1,3 milhão de aparelhos vendidos, contra 493 mil do mesmo período do ano anterior.

O número registrado foi superior ao total do ano de 2011, quando foram vendidos 1,1 milhão de tablets no Brasil, de acordo com a consultoria. A expectativa é de que 5,9 milhões de tablets sejam vendidos em 2013, um aumento de 81% em relação a 2012.

Considerando tablets junto ao mercado de PCs, a participação dos dispositivos no primeiro trimestre de 2013 foi de 27,6%, enquanto notebooks ficaram com 39,5% e desktops com 32,9%.

Os gadgets cada vez mais se posicionam como objetos de desejo e caem no gosto dos consumidores, especialmente em função das opções de baixo custo, que vão surgindo com valores entre R$ 300 e R$ 700. No entanto, com esses preços baixos já praticados pelo varejo, como o setor de distribuição e as revendas podem se adequar à era do tablet?

A receita continua a mesma: serviços. Mas quando falamos de computadores, o leque de opções é maior, e assim o revendedor consegue se destacar frente ao varejista, apesar da diferença de valores. Já no caso dos tablets, a resposta vem de acessórios, mas não simples capinhas e películas. São carregadores portáteis, cases que dão autonomia de bateria, teclados, canetas, entre outros. Ainda existem softwares complementares, como por exemplo, soluções de segurança para dispositivos móveis.

Para as revendas, conhecer profundamente a tecnologia mobile é fundamental para se adequar à era dos tablets.

 

 

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