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A Nutrebem ampliou sua carteira de clientes em meio à pandemia do novo coronavírus. Com 250 escolas cadastradas em sua plataforma de meio de pagamento para cantinas, a companhia acrescentou 15 contratos recentemente. Por meio de um app, a empresa permite que os responsáveis das crianças customizem o cardápio, definindo quais alimentos ela pode ou não comprar na cantina.

Durante participação no Tela Viva Móvel 2020 nesta quarta-feira, 12, Henrique Mendes, CEO e fundador da startup, disse que a procura se deve a uma demanda por novas medidas sem contato para evitar a contaminação em escolas que começam a se estruturar para a volta às aulas presenciais. E, no caso da solução da Nutrebem, crianças e funcionários não entram em contato com dinheiro.

“Rio de Janeiro, Manaus, Fortaleza, São Luis, são regiões com escolas que começam a voltar com o arrefecimento dos casos. Antes disso, as escolas passaram a se preparar com a contratação de hospitais e médicos para escrever protocolos de emergência. Com isso, algumas escolas começaram a ligar para gente para ter um terminal (de pagamento digital) e ficar sem tíquete/ficha e dinheiro para a compra”, explicou.

No evento virtual organizado por Mobile Time, Mendes explicou que, dos 15 contratos, apenas um é do sudeste. Os demais pertencem ao eixo norte-nordeste do Brasil. Além das novas escolas, a Nutrebem está negociação com outras 43.

Serviço

Além do avanço em novos contratos, a Nutrebem lança neste mês um novo serviço de compra agendada. Nesta solução, os pais podem adquirir produtos da cantina para seus filhos em escolas um dia antes de irem às aulas. Para o CEO e cofundador da startup, a ideia é evitar o contato do aluno com dinheiro e assim evitar o contágio do novo coronavírus. Inicialmente, a solução começa a funcionar em uma escola de São Luis, Maranhão.

 

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