A Amazon negou que tenha mudado seu algoritmo de busca para priorizar o aumento em seus ganhos financeiras. Por meio de publicação no Twitter, a companhia rechaçou uma matéria publicada pelo Wall Street Journal que acusa o marketplace de priorizar os resultados das buscas – feitas pelos usuários em seu site e app – mostrando os produtos mais relevantes ou que geram mais lucratividade para a Amazon, como os equipamentos da linha Amazon Basics.
A mudança teria sido feita em 2018 e teria gerado discussões entre os executivos do time de varejo e engenheiros do motor de busca. Uma batalha aparentemente ganha pela equipe de vendas, que tentava incrementar o comércio dos produtos com a marca Amazon.
Em seu perfil no Twitter, a Amazon informou: “A matéria do WSJ baseada em fontes anônimas está errada. Nós não mudamos os critérios que usamos no ranqueamento de busca para incluir lucratividade. Nós mostramos produtos que os consumidores querem. Independente se os produtos são nossos ou de parceiros”.
A matéria do jornal norte-americano chega como mais um revés para a companhia de Jeff Bezos. A Amazon vem enfrentando nos últimos anos investigações dos Estados Unidos e da União Europeia por práticas anticompetitivas em varejo eletrônico.