Em conversa com jornalistas, o presidente da Anatel Juarez Quadros esclareceu a intenção da agência com a consulta pública da faixa de 2,3 GHz, noticiada na quinta-feira, 16. Ele ressaltou que a frequência tem destinação para o Serviço Limitado Privado (SLP), de uso restrito e destinado ao próprio executante, além da telefonia fixa, serviço móvel pessoal (SMP) e para retransmissoras de TV. Quadros reconheceu que é possível que operadoras queiram agregar portadoras com parte desse espectro para a quinta geração, mas que não seria esse o propósito da consulta. “Especificamente para 5G, já pensando em IoT, é o 3,5 GHz que está em testes com a indústria”, declara. Reforçou também que todas as faixas, além da sobra dos 700 MHz, deverão ser licitadas juntas em algum momento de 2019.

 

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