O diretor de soluções de pré-venda de serviço de TI da Embratel, Paulo Venâncio, afirmou que as redes celulares privativas (RCPs) e o 5G estão puxando a demanda das empresas pelos serviços de data centers. Durante o Fórum de Operadoras Inovadoras, evento organizado por Mobile Time e Teletime nesta terça-feira, 18, o executivo afirmou que essas tecnologias estão evoluindo e gerando bons negócios no segmento.

De acordo com Venâncio, o mercado corporativo está conhecendo a oferta de data center por meio de provas de conceito (PoCs). Para isso, a operadora que aposta em data centers e redes privativas, está atuando para ser mais flexível com as ofertas que possam levar serviços na ponta (edge), em especial pela busca por rapidez no processamento local das empresas.

“Quando falamos das redes privativas e data centers, as oportunidades e os problemas de negócio acabam impulsionando a busca por essas soluções. Hoje, o que temos são uma série de pilotos que endereçam essas celeumas, como vídeo analytics, algo que até então não estava bem resolvido. Isso traz oportunidades de uso da rede privativa como complemento ao negócio”, afirmou o diretor da Embratel.

Nessas provas de conceito flexibilizadas, a Claro utiliza a sua divisão de inovação, a BeOn, com startups parceiras para desenvolver soluções que resolvem os problemas de seus clientes: “O mercado está bem aquecido para isso, mas muito está em testes para se provar efetivamente e ver a importância de se investir em redes privativas por parte dos nossos clientes”, concluiu.

Atualmente, a Embratel tem cinco data centers para atender clientes externos e internos.

Imagem principal: diretor de soluções de pré-venda de serviço de TI da Embratel, Paulo Venâncio (foto: Galeria Marcos Mesquita)

 

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