Mobile Time propõe a seus leitores uma nova enquete, desta vez focada no modelo de negócios por trás dos grandes motores de inteligência artificial generativa. Hoje, tais serviços, como ChatGPT e Dall-E, são treinados com base em grandes bancos de dados disponíveis na Internet. Alguns dos donos desses conteúdos, como jornais e editoras de livros, começam a reivindicar que sejam remunerados por isso. Já foram inclusive assinados os primeiros contratos nesse sentido, frutos de negociações bilaterais, como o caso do New York Times com a OpenAI.
Diante disso, Mobile Time criou uma nova enquete com o seguinte enunciado: “Serviços de IA generativa são treinados com grandes bases de dados disponíveis na Internet, como textos, imagens e áudios. Os donos desses conteúdos deveriam ser remunerados por isso?” Para responder, clique aqui.
Enquete anterior
Na enquete anterior, Mobile Time perguntou a opinião dos leitores sobre a urgência de uma regulamentação brasileira para inteligência artificial.
A esmagadora maioria (75%) respondeu que “uma lei geral de inteligência artificial no Brasil demanda mais debates, envolvendo diversos setores da sociedade, mesmo que isso signifique uma demora na sua aprovação”.
21% dos leitores, por sua vez, entendem que o Brasil “precisa aprovar urgentemente uma lei geral de inteligência artificial”. E apenas 4% se declararam contrários a uma lei geral de inteligência artificial no Brasil “porque inibiria a inovação”.