A Fastly entrou com um pedido de oferta inicial pública (IPO ou Initial Public Offering, no original em inglês) nesta segunda-feira, 22, junto à Securities Exchange Comission (SEC), órgão similar à brasileira CVM. De acordo com o documento da IPO, a companhia especializada em CDN (content delivery network, em inglês) pretende obter US$ 100 milhões com a venda de ações na Bolsa de Nova Iorque.

Atuando como fornecedora de grandes empresas como Spotify, GitHub, Ticketmaster e NY Times, a Fastly atua no segmento de  nuvem na borda (edge cloud computing, em inglês), por meio de 60 pontos de presença (POPs) ao redor do mundo, algo que permite uma entrega mais rápida de conteúdo aos seus clientes.

Importante frisar que além de CDN, a firma californiana entrega streaming, segurança em cloud e controle de entrega de aplicação.

Saúde financeira

Em receita, a companhia fechou o ano de 2018 com US$ 144 milhões, um aumento de 37% ante os US$ 105 milhões de 2017. Por outro lado, a Fastly vem apresentando prejuízos líquidos seguidos: US$ 32,5 milhões em 2017 e US$ 31,5 milhões em 2018.

Apostas

Com o IPO, a empresa espera investir em sua plataforma, expandir para outros mercados, melhorar a venda com parceiros e canais, aumentar a comunidade de desenvolvedores, investir em marketing e estender a atuação globalmente.

 

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