O Banrisul e o Serpro desenvolveram uma rede blockchain que deve oferecer segurança na escala necessária para o Drex, futura moeda digital elaborada pelo Banco Central (BC). O objetivo é iniciar os testes do projeto, que ainda deve criar o fluxo de ativos digitais e de contratos inteligentes. Esses documentos passarão a ser publicados por meio de uma integração entre as instituições, estabelecida na nuvem do provedor federal. Em março deste ano, Banrisul (Android, iOS) e Serpro oficializaram o acordo de cooperação.
A novidade ainda conta com a tecnologia Hyperledger Bsu, uma rede de computadores que divide o armazenamento de dados coletado pelo sistema, chamada de DLT. Ela funciona como um livro contábil digital, que registra o fluxo das interações financeiras do usuário.
O movimento faz parte da segunda fase do Drex, cujo intuito é focar na governança dos contratos inteligentes, como antecipado por Fabio Araujo, em entrevista ao Mobile Time.