Três quartos das contas abertas no Banco Itaú nos últimos dois meses ocorreram de forma fim a fim no seu aplicativo móvel. A informação é do diretor de engenharia de canais do Itaú Unibanco, Estevão Lazanha, passada durante a live do Ciab Febraban,  nesta quarta-feira, 24. “O cliente fez toda a jornada, fez toda a transação, passou por todas as camadas de segurança e prevenção e saiu utilizando o banco no conforto de sua casa. Esse número mais do que triplicou se a gente for pensar em relação a um cenário bastante recente”, informou. Lazanha participou da mesma live que Maurício Minas, membro do conselho de administração do Bradesco, que falou sobre os crescimentos nos usos das plataformas digitais do banco.

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Estevão Lazanha, diretor de engenharia de canais do Itaú Unibanco, durante live do Ciab Febraban

Nesse período de pandemia, o executivo também ressaltou que várias outras jornadas de atendimento de pós-venda de produtos também evoluíram muito.

“Quando a gente pensa sobre quais próximos negócios podem ser gerados, as possibilidades são um reflexo das mudanças de comportamento, da mudança de expectativa que a sociedade tem sobre canais. A gente pode pensar em plataformas abertas. O Itaú tem bastante sucesso, por exemplo, com a solução para investimentos, permitindo que o cliente acesse um portfólio muito maior de produtos, utilizando IA e algoritmos. Inclusive, os algoritmos estão a serviço dos clientes, analisando uma série de investimentos e conseguindo fazer uma recomendação customizada à realidade de cada um dos indivíduos”, disse.

Lazanha está otimista com o futuro pós-pandemia. “Vejo um horizonte bastante promissor. Acho que a crise deixará esse legado de mais adoção, mais conforto e mais profundidade nos contextos das relações digitais, o que permite explorar outros modelos de negócios e trazer ofertas melhores para os nossos clientes”.

Banco do Brasil

Sobre transações no aplicativo do BB, Gustavo Fosse, diretor de Tecnologia do Banco do Brasil, explicou que elas cresceram 76% no período de pandemia. “É um reflexo do nosso cliente, buscando cada vez mais (o digital), o que traz um desafio imenso, que é conseguir atender cada vez melhor nessas plataformas”.

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Gustavo Fosse, diretor de Tecnologia do Banco do Brasil

 

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