A Claro, em parceria com a Embratel e a SLC Agrícola, passa a oferecer soluções de 5G Standalone (SA) para a vertical do agronegócio. A ideia é usar a operação da SLC como base para a formatação de produtos e serviços que serão criados em conjunto pelas equipes de inovação das empresas envolvidas, explorando o que o 5G pode levar para os produtores rurais.

De acordo com as empresas, o uso da tecnologia permitirá: aumento da produtividade; melhor uso dos recursos naturais por conta de novos sensores conectados à rede e drones; e ampliação da capacidade analítica em menos tempo. A tecnologia também permitirá o envio de centenas imagens rapidamente das plantações para verificar pragas e reagir a elas. Tudo isso graças à baixa latência e à alta velocidade do 5G.

O projeto piloto aconteceu na Fazenda Pamplona, da SLC, em Cristalina/GO. As empresas iluminaram a propriedade utilizando rede de acesso e núcleo móvel 5G SA da Huawei, operando na faixa de 3,5 GHz com 100 MHz de largura de banda. Vale dizer que a rede 5G implementada utiliza licença experimental cedida pela Anatel.

Na mesma região do projeto piloto, a Claro e a Embratel, também em parceria com a fornecedora chinesa Huawei e o governo estadual de Goiás, instalaram duas torres de transmissão 5G em caráter de prova de conceito no final de 2020.

 

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