Com a grande quantidade de aplicativos gratuitos de localização (e opiniões) de produtos e serviços, torna-se difícil apresentar um diferencial que convença o usuário a fazer o download. Não é o que acha o sócio do VivApp, Rony Stefano. Para ele, o VivApp chega ao mercado com um diferencial importante. "Não somos uma mera lista de serviços e lojas, mas fazemos uma classificação de acordo com a categoria e com a qualidade dos serviços e dos estabelecimentos”, esclarece.
O VivApp por enquanto está concentrado na capital paulista e nas cidades do interior, mas em novembro já estará disponível também para os usuários cariocas: “A ideia é cadastrar os lugares do Rio que o carioca frequenta e aqueles locais que eles vão no fim de semana”, diz Stefano. A expectativa é que até o fim do ano o app seja baixado por cerca de 50 mil usuários. “A cada mês o número de downloads triplica”, revela o sócio.
O modelo de negócios do VivApp está baseado pelo menos em três fontes de renda. Os anúncios (banners) no app, as assinaturas (a partir de 60 reais) dos clientes que apresentam o seu produto ou serviço e o “lead”, que é o percentual recebido pelo app por cada cliente que indica ao estabelecimento. Rony Stefano estuda novas fontes de receita, mas garante que a maior preocupação, nesse momento, é consolidar o uso do VivApp no dia-a-dia das pessoas. “Agora o faturamento não é importante”, afirmou.
 

 

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