A Cielo pretende se desfazer de ativos não estratégicos para poder se concentrar em seu core business e em seu processo de transformação digital. O CEO da companhia, Paulo Caffarelli, prefere não abrir a lista dos ativos que serão vendidos, mas garante que a M4U não é um deles. A informação foi compartilhada durante a apresentação do balanço financeiro do quatro trimestre de 2020 da empresa nesta quarta-feira, 27.
“A M4U faz parte do nosso core business. Ela é absolutamente importante. Temos uma lista de ativos não estratégicos que pretendemos nos desfazer, mas prefiro não revelar os nomes”, disse o executivo durante coletiva de imprensa online sobre os resultados do quarto trimestre, nesta quarta-feira, 27.
O primeiro movimento da Cielo dentro dessa estratégia foi a venda da sua participação na Orizon por R$ 129 milhões no fim do ano passado.
