De uma postura reativa para uma atuação pró-ativa na oferta de novas funcionalidades em apps: essa é a proposta por trás da nova versão da plataforma de desenvolvimento de apps corporativos da Spring Mobile Soltions. A mSeries7, como é chamada, acaba de ser implementada e está disponível para os clientes da fornecedora. Seu principal diferencial é que as empresas podem adicionar novas funcionalidades em seus apps conforme forem incluídas na plataforma, sem a necessidade de uma programação separada para cada cliente.
A plataforma da Spring Mobile fornece apps principalmente para automação de força de vendas, trade marketing, controle de entregas e catálogos digitais. Novas funcionalidades são discutidas em conjunto pela desenvolvedora com um conselho formado por representantes de clientes e analistas de mercado. Assim, a empresa se adianta às necessidades futuras dos seus clientes e adiciona novas ferramentas antes mesmo que eles precisem. Depois, ao seu tempo, cada cliente inclui ou não cada nova funcionalidade ao seu app.
"O grande objetivo é garantir time to market e que o app esteja em constante evolução. Fica a critério do cliente adotar ou não as novas funcionalidades", explica Fernando Valente, vice-presidente de vendas da Spring Mobile.
Um exemplo de nova funcionalidade que será acrescentada à plataforma em um futuro próximo é o reconhecimento de imagem nas fotos tiradas de produtos em gôndolas de supermercado, trazendo uma resposta em seguida sobre se o produto do cliente está posicionado corretamente, comparando com o que estava planejado.
Outra novidade da plataforma é a facilidade de adequação a outros idiomas e moedas, para agilizar a implementação a nível regional, no caso de multinacionais que atuam em vários países. "A plataforma está preparada para funcionar com múltiplos idiomas e moedas. O próprio usuário seleciona qual idioma que vai utilizar. De forma centralizada são providas informações gerenciais de vários países. Antes era preciso fazer um app para cada país. Aí custava mais caro para o cliente e levava mais tempo para ser implementado", relata Valente.