70% dos usuários norte-americanos e ingleses de assistentes pessoais virtuais conversam com eles através dos smartphones, informa pesquisa realizada pela Ovum. Em segundo lugar aparecem os laptops (40%), seguidos por computadores de mesa, tablets, TVs conectadas, relógios inteligentes, consoles de videogame, streamer de mídia, e, finalmente, os alto-falantes inteligentes, estes usados por apenas 5% aproximadamente. Os números foram divulgados na abertura de um painel sobre inteligência artificial, nesta terça-feira, 27, durante o Mobile World Congress, em Barcelona, por Eden Zoller, analista da Ovum.

Outro dado interessante é que 50% dos consumidores nos EUA e no Reino Unido não usam nenhuma assistente pessoal virtual regularmente (ao menos uma vez por semana) porque não os consideram úteis. E outros 10% nos EUA e 15% no Reino Unido não usam porque não conhecem a tecnologia.

Entre aqueles que efetivamente usam assistentes pessoais virtuais, as marcas líderes são Siri (com cerca de 15% de market share) e Google (com cerca de 10%). Cortana, Alexa e Samsung vêm em seguida, todos com menos de 10%.

Chama a atenção também as funcionalidades que os consumidores consideram as mais relevantes de um assistente pessoal virtual. As campeãs são, surpreendentemente, tarefas bastante simples. Em primeiro lugar ficou “informar a previsão do tempo”, seguida por “receber direções para navegação”, “programar o alarme” e “tocar uma música ou audiolivro”.

 

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