Os pagamentos feitos através de QR code, NFC ou por meio de envio de um link por mensagem (chamado de “superlink” pela Cielo) aumentaram 152% em volume financeiro durante a pandemia, entre fevereiro e junho, informou a Cielo durante teleconferência sobre seu balanço do segundo trimestre, nesta quarta-feira, 29. Nesse período, foram mais de R$ 100 milhões capturados em vendas através desses três meios de pagamento digital.
A participação de NFC e QR Code sobre o total de pagamentos capturados pela Cielo mais que quadruplicou em um ano. Era de 0,3% no segundo trimestre de 2019 e saltou para 1,3% no mesmo período deste ano. Se considerado também o superlink e os pagamentos de e-commerce em geral, a participação de “soluções de pagamento à distância”, como a Cielo classifica esse grupo, passou de 14,3% para 18% em um ano.
“Nos últimos meses, com a pandemia, o superlink ganhou protagonismo e mostrou sua relevância para o varejo, que precisa ser mais conectado e superar suas limitações físicas”, comentou o presidente da Cielo, Paulo Caffarelli.
A demanda pela ativação do superlink entre os estabelecimentos comerciais que usam a Cielo como rede de adquirência cresceu 800% durante a pandemia. Agora, mais de 700 mil utilizam a solução, de um total de 1,5 milhão de estabelecimentos comerciais.