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Cristiano Moreira, gerente de negócios com operadoras e soluções avançadas da Embratel (crédito: Izilda França/Mobile Time)

A Embratel deve iniciar sua oferta de redes privativas como produto de prateleira para o mercado corporativo na virada de 2022 para 2023. Segundo Cristiano Moreira, gerente de negócios com operadoras e soluções avançadas da Embratel, a ideia da companhia é democratizar a solução para clientes, dos grandes aos pequenos.

“O que estamos fazendo dentro da Embratel é criar redes privativas acessíveis para todos”, disse o executivo, ao comparar o movimento das redes privativas com o que acontece com o 4G e os smartphones no passado recente.

5G como acelerador

Na visão do gerente, o fato de a tecnologia de quinta geração móvel ser construída para uma “economia compartilhada,” permite que a rede privativa seja mais “viável, estável e democrática”. Com esta tecnologia, a companhia poderá entregar network slicing, SLA dedicado e core de rede compartilhado. Moreira chama o produto de “rede privativa virtual”, por se tratar de uma rede virtual dentro da rede pública da operadora.

“O mercado olhava isso (redes privativas) como algo muito caro. Com o 5G há o compartilhamento da infraestrutura e deixa a rede privativa mais viável para o mercado”, disse Moreira, durante o MPN Fórum, evento organizado por Mobile Time nesta terça-feira, 29.

 

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