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O Star+, novo serviço de streaming da Disney, chega à América Latina na próxima terça-feira, 31. De acordo com Marcos Amadeo, vice-presidente e head de produtos digitais e operação da companhia na América Latina, o novo serviço de vídeo manterá as parcerias que foram criadas no Disney+ (AndroidiOS).

“O Star+ conta com uma distribuição direta através de site próprio; e através de nossos múltiplos distribuidores que são líderes em diferentes segmentos, como TV paga, telefonia, banda larga e e-commerce, em países da região”, disse o executivo, sem falar o nome dos parceiros.

O cliente que assina atualmente o Disney+ e quer adicionar Star+ ao seu rol de assinaturas de streamings, só pagará a diferença do preço promocional do Combo+, a promoção que combina os dois VODs da Disney. Uma vez assinado o pacote, o consumidor não precisa criar outro login, pois pode usar o mesmo do Disney+.

“Com a chegada do Star+, o irmão mais novo do Disney+ e mais novo serviço de streaming para o público adulto, vamos celebrar o legado da Disney em toda a América Latina. Juntas as duas plataformas formaram o Combo+, uma oferta incomparável”, disse Hérnan Estrada, vice-presidente sênior e gerente geral da Disney no Brasil. “Esperamos um impacto positivo no cenário do streaming latino-americano”, afirmou o executivo em vídeo gravado para a imprensa.

Pagamento

Vale lembrar, a Disney comunicou no dia 13 de agosto que o Star+ sairá por R$ 33/mês ou R$ 330/ano; e o combo com o Star+ e Disney+ sai por R$ 46 mensais. O seu portfólio de obras abrange filmes, séries, desenhos animados e documentários da Fox que não foram inseridos no Disney+, além das transmissões da ESPN, que engloba ligas como NFL, MLB, MLS, NBA Premier League e Bellator.

“Os consumidores poderão pagar sua assinatura com cartão de crédito nas bandeiras Visa, Mastercard, American Express, Elo (esse apenas no Brasil), além das carteiras PayPal (exceto Argentina e Colômbia) e Mercado Pago no Brasil, México, Chile, Argentina e Colômbia”, explicou Amadeo.

Tecnologia

De acordo com head de produtos digitais, o serviço tem a mesma plataforma tecnológica de serviço do Disney+, mas com melhorias na experiência e navegação: um usuário pode baixar até 25 títulos em dez dispositivos para assistir quando estiver offline; a qualidade de vídeo é de 4K e áudio 7.1 dolby digital; há controle parental; e o consumidor pode buscar por obras no catálogo por nome de filme e ator, por exemplo.

Mas a principal diferença tecnológica entre os dois serviços de vídeo pôde ser notada na entrada da ESPN no streaming, o canal de esportes da Disney. Nele, o consumidor poderá seguir suas ligas e times favoritos, além de acompanhar transmissões ao vivo e voltar em trechos desse broadcast – como um gol que perdeu.

 

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