Três consórcios participantes do projeto da moeda brasileira digital que está sendo desenvolvida pelo Banco Central, Drex, fizeram as primeiras transações de testes neste modal no mês de outubro: BS2, Caixa e TecBan.

  • Na sexta-feira, 27, o consórcio da TecBan realizou a sua primeira emissão e transferência interbancária por meio do banco Arbi com Bradesco, ABC, Inter e Itaú;
  • Entre os dias 20 e 25 de outubro, Caixa, Elo e Microsoft fizeram operação de troca de títulos públicos federal usando o Drex e a rede do BC em formato de Delivery versus Payment (DVP), ou seja, entrega instantânea;
  • No dia 19 de outubro, o BS2 montou três carteiras para testar a transferências de tokens da moeda digital;

Na TecBan, a empresa acredita que os resultados colaboram para trazer aprimoramentos e desenvolver novos modelos de negócios. Vale dizer, o consórcio da TecBan tem: Banco da Amazonia; Pinbank Brasil; Dinamo; Banco Arbi; Ntokens; ClearSale; Foxbit; CPQD; AWS; Parfin.

Por sua vez, o BS2 agora planeja plugar suas carteiras ao nó da Associação Brasileira de Bancos (ABBC) para fazer a transação com os outros participantes do consórcio: Banco BRP; ABC Brasil;  Agibank; Banco Brasileiro de Crédito; BANRISUL; BMG; BOCOM BBM; Conglomerado Original; Efí Instituição de Pagamento; Pan; PagBank; Stone; BBChain; BIP; Microsoft.

No consórcio Caixa, Elo, Microsoft, o destaque da prova é a redução de dois dias para cinco segundos a transação de títulos públicos no ambiente do Drex. Mas o grupo ressaltou que este é o primeiro teste e que ainda há muito a ser feito, como os estudos de privacidade que o BC pediu, que devem ser entregues até 29 de fevereiro.

 

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