Um terço dos brasileiros não carrega mais carteira física, diz estudo da Adyen
E realiza seus pagamentos digitalmente, segundo o Relatório Varejo 2024, feito em parceria com o Centro de Pesquisas Econômicas e de Negócios
consulte Mais informação25/06/2024 - 19:41
E realiza seus pagamentos digitalmente, segundo o Relatório Varejo 2024, feito em parceria com o Centro de Pesquisas Econômicas e de Negócios
consulte Mais informação03/04/2024 - 20:23
O número está abaixo da média global, 40% e isso acontece principalmente porque a solução é vista como algo separado dentro de uma loja
consulte Mais informação03/04/2024 - 20:07
Pesquisa encomendada pela adquirente revela ainda a busca pelo aumento das receitas em 2024 por 95% de todo o varejo do País, sendo 65% deles com expectativa de incremento acima de 50%
consulte Mais informação18/09/2023 - 17:08
Dispositivo móvel Android informa estoque da loja física e online, realiza pagamentos, entre outras vantagens
consulte Mais informação13/10/2022 - 20:21
Companhia chega ao país latino-americano com oferta de ponta a ponta, presencial e online
consulte Mais informação10/02/2022 - 20:08
Davi Strazza, presidente da empresa na América Latina, credita o desenvolvimento do negócio ao comércio online e ao pagamento contactless
consulte Mais informação14/10/2021 - 18:48
Executiva chega à empresa de pagamentos com foco na expansão da tecnologia e de sua carteira de clientes na região, como 3DS 2.0
consulte Mais informação19/08/2021 - 17:57
Ao todo, volume processado pela empresa no período foi de 216 bilhões de euros, alta de 67%, contra 129 bilhões de euros de um ano antes
consulte Mais informação24/02/2021 - 18:03
Executivo é efetivado após a confirmação da saída de Jean Mies do cargo
consulte Mais informação24/05/2019 - 19:47
Amaro será a primeira varejista a usar a solução; 99, Dafiti, Magazine Luiza, Netshoes e Uber serão as próximas
consulte Mais informação05/06/2018 - 17:18
Solução evita que consumidor precise mudar seus dados de pagamento em sites de comércio eletrônico a cada vez que troca de cartão
consulte Mais informação18/04/2018 - 19:20
No Brasil, volume de transações mais que dobrou. Plataforma foi utilizada por 50 milhões de consumidores
consulte Mais informação15/03/2018 - 00:44
Aplicativo de recarga de telefone pré-pago e bilhete de transporte tem mais de 10 milhões de carteiras virtuais
consulte Mais informação01/09/2017 - 14:22
A Adyen apresentou uma nova ferramenta para o comércio eletrônico brasileiro, a Account Updater, uma solução que atualiza automaticamente a armazenagem de dados de cartões de crédito dos consumidores de lojas …
consulte Mais informação10/08/2017 - 17:19
A Adyen foi confirmada como nova empresa de adquirência da Imaginarium na quinta-feira, 10. A fintech holandesa será responsável pela parte que engloba parcelamento, conciliação e antecipação de pagamen…
consulte Mais informação09/08/2017 - 13:05
O comércio dentro de uma plataforma de mensagens, modelo que obteve sucesso com o WeChat na China, não deve repetir o mesmo êxito no Ocidente. Isso porque um dos fatores para os bons resultados desse modelo do outro lado do mundo é que o WeChat é uma plataforma dominante, que construiu um padrão de confiança junto ao consumidor local e não enfrenta fortes concorrentes. Esta é a avaliação de Jean Christian Mies, vice-presidente sênior e responsável pela operação da Adyen na América Latina. “O mercado chinês é diferente. Ele é mais fechado. É um cenário com rivais escassos e forte apoio do governo à Tencent e sua aplicação, o WeChat”, afirma Mies. “Em outros mercados, com diversidade de plataformas, não vejo isso acontecer”. Para o executivo, o caminho para as empresas de varejo online no Ocidente continua sendo o comércio móvel tradicional, dentro de aplicativos diversos em smartphones.
Cenário do m-commerce brasileiro
Mies ressalta que as pessoas estão migrando para o mobile, e um dos exemplos está nos números de crescimento de vendas de smartphones no Brasil – aumento de 23% no primeiro trimestre de 2017, segundo a Gfk.
“Dentro de nossos serviços de gateway, um dos exemplos de desenvolvimento na mobilidade é o da 99. O aplicativo aumentou em 5% a taxa de conversão no mobile com a nossa adquirência nos primeiros meses”, cita o country manager. “E temos a Netshoes com 50% do tráfego mobile e 30% de compras via dispositivos móveis. O Brasil tem tudo para se tornar um mercado de pagamentos móveis. São 40 milhões de novos smartphones por ano no País (dados da IDC), somados à vontade do consumidor e a um excelente ecosssistema de pagamentos”, completa.
Adyen no Brasil
Enquanto isso, Adyen cresce no País. De acordo com Mies, a companhia holandesa dobrou de tamanho em 2016 e espera a mesma taxa de crescimento em 2017. Um dos motivos para o sucesso é a constante busca por novos clientes de grande porte nacionais e internacionais que queiram vir ao Brasil, além de possuir 15% de suas transações realizadas por meio de dispositivos móveis.
Um dos principais expoentes para este crescimento é a parceria de adquirência entre a Adyen e a Saraiva, que começou em 2017. Além disso, o gateway holandês está presente na Dafiti, iFood, Magazine Luiza, Uber e Netflix – este último se destaca pelo seu modelo de economia de recorrência.
Novas tecnologias
O vice-presidente de vendas da Adyen na América Latina, Renato Pavelosk Migliacci, frisa que estão abertos para qualquer tipo de tendência que apareça no horizonte, seja por web ou aplicativos nativos. O novo kit de desenvolvedor (SDK) da Adyen suporta aplicativos e sites móveis e oferece integração rápida (em cinco minutos) com apps, customização da plataforma, suporte aos metódos de pagamentos mais recentes, tokenização integrada, acesso às ferramentas de gerenciamento da Adyen e integração entre adquirência (parcelamento, concicliação e antecipação), gerenciamento de riscos e relatórios.
Outra novidade da empresa para o mercado é o lançamento de sua máquina de cartão (POS). Na prática, a Adyen fez o caminho inverso dos concorrentes. Em vez de começar no varejo físico e migrar para o digital, está vindo do digital para o real.
Pagamento digitais e economia da recorrência
Mies cita outras duas tendências dos meios de pagamentos: a economia de recorrência e o pagamento sem uso de moeda física, apenas por meio digital. Ele acredita que, no longo prazo, os meios de pagamentos digitais vão crescer, puxados pelas vendas de smartphones e pela popularização do m-commerce.
Já para a economia recorrente, modelo de negócio que mantém uma frequência de gastos do consumidor com a marca, o VP sênior vê como uma grande oportunidade, em especial para empresas de varejo online. Migliacci exemplifica com empresas como Wine.com.br e PetLove, que entregam produtos como bebidas ou rações para animais domésticos de forma programada para seus clientes, mediante pagamento recorrente, mensal ou anual.
“O ponto principal da economia da recorrência é a comodidade para o cliente. Isso abre novas possibilidades de receita e previsibilidade para um e-commerce”, explica o VP de vendas. “Neste caso, o consumidor não pode entender canais como diferentes tipos de negócios. O objetivo é não ter que acionar o consumidor depois do primeiro acesso. Precisa ser rápido, fácil e simples”.
Forum Mobile+
Mies participará do painel “Segurança X Conveniência em transações financeiras móveis”, que acontecerá durante a 10ª edição do Forum Mobile+, nos dias 4 e 5 de setembro, no hotel Pullman da Vila Olímpia, em São Paulo. O seminário é organizado por Mobile Time e TI Inside. Haverá também paineís sobre o futuro do dinheiro; a transformação da máquina de POS; o mobile como aliado do varejo físico; e o impacto da mobilidade no setor de seguros. Para conhecer a programação completa, acesse www.forummobile.com.br. Ingressos antecipados podem ser adquiridos com desconto através do mesmo site, ou pelo telefone 11-3138-4619 ou pelo email [email protected]
consulte Mais informação02/08/2017 - 11:07
Conforme cresce o uso do smartphone para compras, pagamentos e outras transações financeiras, aumenta também a necessidade de garantir a segurança dessas operações. Mas como fazê-lo sem comprometer a co…
consulte Mais informação29/03/2016 - 14:59
Em alguns sites de comércio eletrônico na Ásia, a participação mobile supera 50%, como a JCB (54%). No Reino Unido, 49% das vendas on-line registradas pela empresa aconteceram em dispositivos móveis
consulte Mais informação18/01/2016 - 17:59
Volume de transações da plataforma de pagamentos móveis e online superou os US$ 25 bilhões do ano anterior. Apenas no Brasil, o crescimento de transações foi de 120%
consulte Mais informação08/10/2015 - 19:14
Empresa fornece a plataforma de pagamento digital de 3,5 mil empresas, incluindo Facebook, AirBNB, Spotify, Groupon, Azul e O Boticário. Percentual móvel se refere ao terceiro trimestre
consulte Mais informação