Elliot passa a comandar conselho de administração da Telecom Italia
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No entendimento do magistrado, plano foi aprovado pela maioria dos credores, e a decisão que o homologou está “devidamente fundamentada” pelo Juízo, reafirmando que confere ao presidente do Grupo Oi a prerrogativa e responsabilidade de negociar com credores
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O ministro da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, reafirmou nesta quarta-feira, 29, que a solução para os problemas da Oi tem que vir do mercado ou da intervençã…
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A solução para os créditos da Oi com a Anatel ainda não foi fechada e pode nem sair por medida provisória ou projeto de lei, como afirmou nesta segunda-feira, 30, a advogada-geral da União, Grace Mendonça. Segundo ela, a decisão que será tomada para esses créditos terá reflexos em todas as dívidas da operadora, inclusive a com os bancos públicos. “Ainda não chegamos a um melhor cenário, a questão é complicada e exige cautela”, adiantou.
A ministra disse que a reunião desta segunda-feira serviu para avançar nos números referentes à Anatel, que possui três tipos de crédito: os constituídos e que estão judicializados, os que estão prontos para ser constituídos e os que ainda estão tramitando administrativamente na agência. O grupo de trabalho na próxima reunião deve analisar outros números, como evolução das dívidas e o fluxo de caixa da operadora. O novo encontro está marcado para esta quarta-feira, 1º de novembro.
Grace afirma que todo o esforço está sendo feito para que até a data da assembleia dos credores, marcada para o dia 10 de novembro, já se tenha uma proposta para evitar a possibilidade de novo adiamento. Para isso, é preciso encontrar uma solução juridicamente e faticamente sustentável. ”Hoje já tem um plano de recuperação judicial que está incluído nos autos . Não podemos desconsiderar todo o acervo dos débitos da empresa”, disse.
No entendimento da ministra, não adianta escolher o melhor caminho para o crédito público desconsiderando todo um acervo porque estaria desconectado da realidade. “O tratamento que se dê aos créditos públicos terá impacto imediato no contexto do todo”, reafirmou.
Grace disse que a opção por medida provisória ou projeto de lei não está descartada, mas é possível que não seja necessária. “A forma como os créditos da Anatel vão se comportar diante do todo é que vai ser determinante para uma decisão e isso ainda não foi consolidado”, afirmou.
A titular da AGU disse que já recebeu vários pedidos de audiência de credores privados e acionistas e que tem esclarecido a evolução do grupo do trabalho. “O ritmo que estamos imprimindo a esse trabalho gera sim uma expectativa no mercado, uma expectativa legítima a todos que estão envolvidos por isso não colocamos obstáculos para atender aos credores e acionistas”, disse.
consulte Mais informação27/09/2017 - 21:44
A Oi solicitou ao Juízo da 7ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro para que a assembleia geral de credores (AGC), inicialmente marcada para o dia 9 de outubro, seja adiada em 15 dias, para o dia 23. O motivo foi o recurso apresentado por credores internacionais e atendido parcialmente pela 8ª Câmara Cível do TJ-RJ, que decidiu na semana passada que a empresa precisará apresentar listas de credores e informações contábeis e financeiras de forma individualizada por cada sociedade do grupo em recuperação judicial, além de votação segregada. Dessa forma, e de acordo com as datas disponíveis no centro de convenção RioCentro, a primeira chamada da AGC ficaria para o dia 23 de outubro, e a segunda para o dia 27 de novembro. A companhia agora aguarda a decisão da Justiça para encaminhar as providências. Mas a leitura da nota da Oi mostra que o problema vai além: ainda não foi encontrado um equacionamento para a questão da dívida com a Anatel, e aparentemente também não há entendimento com os acionistas e credores sobre o que poderá ser feito de forma equilibrada “para todos os envolvidos neste processo e (que) ao mesmo tempo garanta a sustentabilidade e perenidade da companhia, assegurando um fluxo de caixa adequado para a empresa”.
Em nota, a Oi ressalta que “alguns temas operacionais para a realização da assembleia foram fortemente impactados” com o recurso e a posterior decisão da Justiça de que será necessária a votação em separado para deliberar sobre um plano único. “Tal medida altera a dinâmica da votação, o que implica complexos ajustes de sistema para apuração e contagem de votos”, justifica a empresa.
No comunicado, a Oi informa também que vem “incansavelmente empenhando todos os esforços para avançar nas negociações” do plano da RJ que seja equilibrado para todos os envolvidos e que, ao mesmo tempo, garanta a sustentabilidade e perenidade da companhia com um fluxo de caixa adequado. “A companhia precisa sair da recuperação judicial com uma baixa alavancagem e em condições de aumentar seus investimentos. Alguns pontos ainda estão indefinidos e há grande esforço para buscar uma conciliação, entre esses pontos está a questão dos créditos da Anatel”, diz a nota.
A companhia ressalta que entre os esforços empregados está o programa de acordo com credores com créditos de até R$ 50 mil. A empresa afirma ter fechado mais de 9.700 acordos em todo o País, somando um volume de R$ 112 milhões em créditos. Destaca ainda que se mantém focada em uma operação saudável, citando resultados do segundo trimestre de 2017 com melhoria dos índices de qualidade (reduções de: 29% das reclamações da Anatel, 21% das reclamações do Procon e 59% das entradas no JEC), evolução de R$ 2,3 bilhões no caixa, e redução de R$ 1,2 bilhão de custos.
Confira abaixo a nota na íntegra:
Nota à Imprensa
A Oi informa que vem incansavelmente empenhando todos os esforços para avançar nas negociações de um plano de recuperação judicial que seja equilibrado para todos os envolvidos neste processo e ao mesmo tempo garanta a sustentabilidade e perenidade da companhia, assegurando um fluxo de caixa adequado para a empresa.
O objetivo é ter uma alternativa de plano que viabilize tais premissas com possibilidade de ser aprovado nos fóruns obrigatórios no rito da Recuperação Judicial (sejam eles Conselho de Administração e Assembleia Geral de Credores). A companhia precisa sair da recuperação judicial com uma baixa alavancagem e em condições de aumentar seus investimentos. Alguns pontos ainda estão indefinidos e há grande esforço para buscar uma conciliação, entre esses pontos está a questão dos créditos da Anatel.
A companhia tem evoluído nas negociações e nos ritos do processo de RJ. Um dos exemplos claros é o Programa para Acordo com Credores. A Oi já fechou mais de 9.700 acordos com credores, em todo Brasil, que aderiram ao Programa para receber créditos até R$ 50 mil. O volume de créditos envolvidos nos acordos firmados até agora chega a cerca de R$ 112 milhões. Até o momento, mais de 23 mil credores já se cadastraram para participar do Programa. Do total de 55 mil credores da Recuperação Judicial da Oi, cerca de 53 mil têm a receber créditos até R$ 50 mil. A adesão ao Programa está disponível para pessoas e empresas que constam da Relação de Credores publicada pelo Administrador Judicial, publicada em 29 de maio de 2017, e deve ser feita na plataforma eletrônica www.credor.oi.com.br.
Apesar do avanço nas negociações e nos ritos do processo, alguns temas operacionais para realização da assembleia foram fortemente impactados, já que recurso apresentado por credores e atendido em parte pela Justiça recentemente altera a estrutura da assembleia de credores, ao determinar votação em separado por empresa para deliberar sobre um plano único. Tal medida altera a dinâmica da votação, o que implica complexos ajustes de sistema para apuração e contagem de votos.
Considerando todo o cenário, a Oi esclarece que apresentou solicitação ao Exmo. Sr. Dr. Juiz de direito da 7ª vara empresarial da comarca da Capital do Estado do Rio de Janeiro para que a assembleia geral de credores seja adiada, em 15 (quinze) dias, para que ocorra, em primeira convocação, no dia 23.10.2017, e, em segunda convocação, no dia 27.11.2017, datas disponíveis no centro de convenção. A companhia está aguardando decisão da justiça para encaminhar providências.
Importante ressaltar que a Oi continua focada em manter sua operação saudável. Isto está refletido nos resultados do segundo trimestre de 2017 comparados com mesmo período do ano passado. Podemos destacar a melhoria de qualidade (reduções de: 29% das reclamações da Anatel, 21% das reclamações do Procon e 59% das entradas no JEC), a forte evolução de R$ 2,3 bilhões no caixa, e a expressiva redução de R$ 1,2 bilhão de custos. A gestão da companhia reafirma seu compromisso em buscar as melhores condições operacionais e financeiras para a Oi.
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