TIM anuncia reestruturação organizacional e saída de Labriola
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O mercado de desenvolvimento de bots no Brasil está cada vez mais competitivo. Para se destacar, novos entrantes acabam buscando se especializar em nichos específicos ou tipos de bots. É o caso da start-up Smartbots, que está se especializando em chatbots corporativos, focados na promoção do engajamento de funcionários.
“No começo a gente estava muito aberto, aceitando variados tipos de projetos de bots. Mas logo percebemos que havia uma oportunidade gigante para sermos um líder nesse mercado se nos especializássemos em bots para o público interno das empresas”, relata Philip Koerner, um dos sócios-fundadores da Smartbots ao lado de Pedro Magalhães. Na prática, eles uniram os seus conhecimentos: Koerner tem experiência em trade marketing, enquanto Magalhães veio do setor de telecom e de serviços de valor adicionado (SVAs).
A empresa já tem um primeiro case de sucesso, um bot criado para incentivar os vendedores que trabalham em cerca de 130 quiosques de Motorola. Lançado em janeiro deste ano, ele teve a adesão de mais de 90% dos funcionários. “É um nível de engajamento que nunca vi antes em programas de incentivo e relacionamento. Mais de 90% da base acessa o bot e conversa com ele. No email marketing a conversão não passaria de 30%. Recebemos mensagens como ‘eu te amo, Motobot’ ou ‘Você não veio esta semana, Motobot”, relata Koerner.
Através do bot, os vendedores da Motorola recebem informações em primeira mão sobre os novos produtos que serão lançados e recebem treinamentos. Podem também consultar informações, tirar dúvidas e realizar testes para verificar o seu conhecimento. O bot divulga um ranking dos quiosques, de acordo com seu desempenho em vendas, estimulando o engajamento dos participantes. Segundo os executivos, o bot conseguiu melhorar as vendas, a execução de tarefas e o conhecimento dos funcionários da Motorola sobre os produtos comercializados.
Outro cliente da Smartbots é a Associação de Marketing Promocional (Ampro), que encomendou um bot cujo objetivo é divulgar seu novo Guia Referencial de Valores, uma espécie de tabela de preços do marketing promocional.
O próximo projeto será de uma operadora móvel, com lançamento previsto para janeiro. A expectativa da Smartbots é ter dez novos projetos no ano que vem.
A empresa batizou como Engaje Bot o seu robô de engajamento, que é customizado para os objetivos de cada contratante. Ele pode ser composto de vários módulos, adicionados conforme a necessidade de cada projeto. O desenvolvimento fica a cargo da Smartbots. O modelo de negócios é a oferta do bot como serviço, com a cobrança de uma mensalidade pela sua manutenção e operação. No futuro, há planos de transformar o Engaje Bot em uma plataforma self-service. “Queremos que o próprio gestor da campanha de incentivo possa gerenciar essa plataforma, definindo os parâmetros etc”, explica Magalhães.
A Smartbots tem um motor próprio de processamento de linguagem natural, mas procura construir bots que direcionem a conversa para o seu foco específico, o que é feito com a ajuda de botões que guiam o diálogo. Os bots criados até o momento estão no Facebook Messenger, mas o Engage Bot está integrado também ao Telegram.
Bots Experience Day
Mobile Time realiza no próximo dia 22, no WTC, em São Paulo, o Bots Experience Day, seminário sobre chatbots e inteligência artificial, com palestras de executivos do Banco do Brasil, Atento, Alelo, Visa, Bradesco, TIM, Via Varejo, DPZ&T, Zenvia, Take, Hi Platform, Plusoft, dentre outros.
Para conhecer a programação completa e mais informações, acesse www.botsexperience.com.br. Ingressos estão à venda na web, pelo telefone 11-3138-4619 ou pelo email [email protected].
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A Vivo não pretende, ao menos por enquanto, seguir a concorrência e lançar planos de voz ilimitada, informou seu CEO, Eduardo Navarro, durante coletiva nesta terça-feira, 3, na Futurecom. “Não estamos no mundo da voz, mas no mundo dos dados. Preferimos direcionar a nossa estratégia comercial para esse lado. Quem tem dados tem tudo. Pode até falar por voz no WhatsApp”, comentou o executivo. Que adicionou: “Não tenho nada contra as OTTs, inclusive sou um grande usuário desses serviços, que geram enorme tráfego para a nossa rede”.
Em seguida, reforçou que, embora a Vivo seja a única que não oferece voz ilimitada, por outro lado, é a única que permite o compartilhamento de dados entre os seus assinantes. “Vamos ver qual estratégia o cliente vai valorizar mais a médio prazo. A nossa percepção é de que o cliente prefere dados”, disse. Mas ponderou: “De todo modo, não somos donos da verdade. Se percebermos que estamos perdendo clientes, não vamos ficar parados.”
Navarro disse que adoraria poder desligar a rede 2G, para aproveitar melhor a frequência com tecnologias mais eficientes, como a 4G, mas não é possível por conta da grande base ainda existente de celulares de segunda geração. Ele ressaltou que hoje 95% das vendas de aparelhos da Vivo são de modelos 4G, mas há um mercado paralelo representativo com aparelhos de segunda mão antigos.
Sobre o movimento de desligamento de chips que o Brasil está vivenciando há dois anos, o presidente da Vivo o enxerga como positivo. “Não era razoável o Brasil com 206 milhões de pessoas ter 280 milhões de linhas celulares ativas”, comentou.
Read More25/08/2017 - 18:14
Após meses de negociação, as operadoras móveis e os mais de 20 provedores de serviços de valor adicionado (SVAs) que são membros do MEF (Mobile Ecossystem Forum) no Brasil chegaram a um consenso em torno da redação da versão 3.0 do código de conduta que passará a nortear suas ofertas e seu relacionamento com os consumidores daqui em diante. A iniciativa tem como objetivo a adoção de melhores práticas nesse mercado e, consequentemente, a redução de reclamações de assinantes de SVAs. Acaba sendo uma resposta à pressão que o setor vem sofrendo nos últimos meses por parte da Anatel, do Ministério Público, de órgãos de defesa do consumidor e de alguns deputados federais que criticam o grande volume de queixas relacionadas a SVAs.
A principal novidade da versão 3.0 do código de conduta de SVAs é a adição de um capitulo inteiro dedicado às smart messages (ou SAT push), canal controlado pelas teles e muito utilizado para a oferta de SVAs e que não era contemplado na edição anterior do documento. O código determina que qualquer oferta por smart message deve conter uma das seguintes palavras para o aceite: “sim”, “aceito” ou “concordo”, em vez de simplesmente “ok”. E a opção de recusa deve estar expressa como “não”, “cancelar”, “não aceito” ou “não concordo”. Se a mensagem incluir links, imagens ou vídeos cujo acesso desconte da franquia de dados do cliente, isso precisa ser explicitado antes da abertura de tais conteúdos. Além disso, será exigido o duplo opt-in para a contratação via smart message de qualquer SVA.
Outras novidades são um detalhamento maior do fluxo de billing do usuário e a recomendação da contratação de serviços de monitoramento de publicidade, para evitar fraudes, e de monitoramento do ciclo de vida dos assinantes.
De todos os mercados onde o MEF atua, o Brasil é o mais avançado no esforço de autorregulação. Seu código de conduta, inclusive, serviu de inspiração para a elaboração de leis em outros países, como a Nigéria e a Indonésia, relata Rafael Pellon, consultor jurídico da entidade. “A autorregulação em SVA é uma tradição do Brasil. Não há paralelo em nenhum outro mercado do mundo”, diz.
O código completo pode ser acessado no site do MEF.
Outras iniciativas
O MEF e seus associados pretendem tomar outras iniciativas em paralelo ao código de conduta para melhorar a prestação de SVAs. Uma delas é a veiculação de campanhas educacionais para o consumidor final. Outra é a criação de uma lista negra unificada do mercado com as redes de afiliados identificadas como fraudulentas. “Teremos uma reunião na semana que vem já para tratar disso”, informa a gerente geral do MEF na América Latina, Gabriela Fernandes
Legislação
Sobre a proposta levantada pelo Idec de alteração da Lei Geral de Telecomunicações (LGT) para permitir que a Anatel regule SVAs, Pellon alerta que não seria possível separar os SVAs das operadoras móveis de outros serviços digitais over the top (OTT), como Netflix, Spotify etc. “Não dá para regulamentar SVAs sem regulamentar a App Store ou a Google Play. Trata-se de uma discussão muito maior”, avalia.
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