Regulação de IA dificilmente será mundial, comenta CTO da SAP
Empresa não vai entrar na corrida para desenvolver modelos próprios de IA generativa, preferindo formar parcerias com Microsoft, Google e outros players
consulte Mais informação01/06/2023 - 13:35
Empresa não vai entrar na corrida para desenvolver modelos próprios de IA generativa, preferindo formar parcerias com Microsoft, Google e outros players
consulte Mais informação19/05/2023 - 17:05
Além da capacidade de realizar tarefas complexas, ferramentas como ChatGPT surpreenderam pelo impacto em diversos setores. Apesar de propostas de legislação endereçarem alguns problemas, é preciso que novas questões sejam discutidas, segundo especialistas
consulte Mais informação17/05/2023 - 13:40
Em mensagem comemorando o dia mundial das telecomunicações e da sociedade da informação presidente da agência, Carlos Baigorri, enfatizou a atuação do órgão nos novos temas digitais
consulte Mais informação11/05/2023 - 19:02
Projeto de lei também foca em promover a inovação em inteligência artificial, como sandboxes regulatórios, ambientes controlados, além de isenções para softwares de código aberto e pesquisas
consulte Mais informação18/04/2023 - 07:57
Se a regulamentação for construída em torno apenas de direitos, pode desequilibrar a competição e conter a inovação, argumenta a autora
consulte Mais informação13/04/2023 - 18:53
Pesquisa desenvolvida pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia, junto com Cebrap, pode contribuir para a realização de uma lei trabalhista para esse segmento, acredita André Porto, diretor-executivo da associação
consulte Mais informação02/02/2023 - 22:05
Ministério terá competências para propor medidas e normativos para a promoção da concorrência nos mercados de serviços digitais e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação na economia digital
consulte Mais informação12/01/2023 - 17:18
“Já ouvimos bastante sobre a criação de comitês. Agora é hora de caminhar e fazer algo”, disse o presidente dos EUA
consulte Mais informação06/07/2022 - 11:02
Em troca de e-mail com Mobile Time, Tim Sweeney diz que aprovação do DMA e do DSA “é uma ótima notícia para a Europa”
consulte Mais informação30/05/2022 - 20:07
Versão atual do texto em discussão no Parlamento Europeu é conservador, tem redação ambígua e é difícil de ser executada, argumentam fontes ouvidas por Mobile Time
consulte Mais informação28/04/2022 - 18:35
ABO2O e o SindimotoSP afirmam em notas enviadas a Mobile Time que não foram ouvidas pela pasta
consulte Mais informação08/08/2018 - 20:23
O art. 5º, III, define os dados anonimizados como “dados pessoais relativos a um titular que não possa ser identificado, considerando a utilização de meios técnicos razoáveis e disponíveis na ocasião de seu tratamento”
consulte Mais informação25/05/2018 - 20:57
Empresas que descumprirem as medidas da GDPR podem ser multadas em até 20 milhões de euros ou 4% do seu faturamento global
consulte Mais informação01/11/2017 - 14:23
Os empresários de tecnologia acreditam que é preciso haver uma regulamentação para a Internet das Coisas (IoT). De acordo com estudo feito pela Gemalto com 1.050 tomadores de decisão em TI do Brasil, dos Estados Uni…
consulte Mais informação04/09/2017 - 19:06
Na contribuição para a consulta pública da União Internacional de Telecomunicações sobre políticas públicas para empresas over-the-top, o Google procura mostrar a importância dos provedores de conteúdo para a economia global, incluindo os esforços para alcançar as metas de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas. Mas deixa claro: “as questões sobre elas (as metas) no fim das contas saem do escopo do mandato da UIT”. A companhia “encoraja” a entidade a “permanecer focada em seu trabalho vitalmente importante relacionado à alocação de espectro de rádio, padrões de redes de telecomunicações e atividades apropriadas de construção de capacidade em vez de procurar discutir pontos que já podem sê-lo por outras organizações”.
A empresa ressalta que os serviços baseados na Internet não são da seara da UIT, argumento que foi ecoado pela Câmara de Comércio Internacional no comentário da consulta do Plano Estratégico da União de 2020-2023 em julho passado. Recomenda que interessados procurem entidades onde já estão sendo endereçadas as questões, como W3C, ICANN e Internet Engineering Task Force (IETF), além de processos como a Conferência de Comércio da ONU e o Fórum de Governança da Internet.
Ainda assim, o Google expões seus pontos. A gigante da Internet enxerga que as operadoras estão executando a transformação digital para focarem nos dados, com teles de países desenvolvido obtendo 50% da receita por meio dessa fonte (segundo levantamento da Analysys Mason de outubro de 2015). A over-the-top (OTT) chama essa tendência de “círculo virtuoso” com os provedores de acesso – quanto mais alta a demanda pelo conteúdo, maiores as receitas para operadoras, permitindo mais investimento em redes e resultando em mais uso de OTTs. Diz que é possível parcerias para melhorar a infraestrutura com tecnologias como SDN, além de oferecer “novas oportunidades de negócios”, como a possibilidade de faturar SVAs na conta do usuário.
Mais Capex do que operadoras
Mas não deixa de citar um outro lado. Segundo a empresa, enquanto o tráfego de Internet cresceu oito vezes nos últimos 20 anos, o Capex das operadoras permaneceu “relativamente constante em relação às receitas”, tendência prevista para continuar no futuro, de acordo com a GSMA. Não há menção, contudo, à evolução da receita das teles no período.
Para o Google, isso é resultado do efeito da Lei de Moore (sobre crescimento tecnológico), embora alegue não haver relação direta entre crescimento de tráfego e de custos de rede. E que o aumento do tráfego, citando o estudo VNI da Cisco, não será “exponencial” – e, assim, não haverá crescimento exponencial nos custos das operadoras. Lembra ainda que OTTs pagam por trânsito ou investem em sua própria infraestrutura de telecomunicações, incluindo redes de distribuição de conteúdo (CDNs), com investimento global de US$ 100 bilhões em Capex entre os anos 2011 e 2014. E que a relação Capex/Receita era maior do que a de operadoras.
Impactos do aumento da oferta
A empresa cita relatório do Banco Mundial sobre o impacto da penetração da banda larga no PIB per capita (a cada 10% mais banda larga, PIB cresce entre 0,9 e 3,2%). Também ressalta que, segundo estudo da OECD feito em 33 países, dobrar a velocidade da Internet resulta em avanço do PIB em 0,3%. E levantamento da GSMA, Cisco e Deloitte mostra que dobrar os dados móveis resulta em avanço de 0,5% no PIB.
Mas cita também as novas oportunidades com aplicativos e conteúdos e o impacto na macroeconomia, inclusive utilizando como exemplo estudo da PPI que a “Economia de Apps” criou no Brasil 312 mil vagas. E destaca que, segundo Progressive Policy Institute, o mercado brasileiro de TI deverá crescer 5,6% em 2017, contra uma economia geral estabilizada com 0,2% de diferença.
consulte Mais informação19/11/2024 - 15:51
Presidente do Google Brasil comentou que a empresa trabalha junto com o governo brasileiro para que o País tenha “uma regulação que funcione para a nossa sociedade”
consulte Mais informação19/11/2024 - 11:09
Direitos autorais em ambiente digital, fluxo internacional de dados e conectividade significativa também são incluídos no texto final assinado por líderes mundiais no Rio de Janeiro
consulte Mais informação13/11/2024 - 23:45
Evento Internet Summit teve contribuição de representantes de outros países para analisar alternativas no cenário brasileiro de telecomunicação e Internet
consulte Mais informação13/11/2024 - 22:50
Economicamente as empresas de telecom são rentáveis, não estão em crise financeira e taxação não se justifica como regulação ou como política pública, dizem. Baigorri, porém, reforça a importância da colaboração entre os setores
consulte Mais informação06/11/2024 - 18:24
Ambos ocupam temporariamente o cargo de conselheiros da agência. Período máximo de cada um é de 180 dias
consulte Mais informação