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Apps: Futurecom

A Futurecom (Android, iOS) 2017 está chegando ao fim. Mas para os usuários do Mobile Time que vão ao último dia do evento nesta quarta-feira, 4, vale lembrar que o aplicativo ainda está disponível para seu us…

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Direito do consumidor: Idec notifica Pão de Açúcar sobre privacidade em seus apps

O Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) notificou o Grupo Pão de Açúcar (GPA) para adequar seus apps Pão de Açúcar Mais (Android, iOS) e Clube Extra (Android, iOS) às normas de privacidade de dados estipuladas pelo Marco Civil da Internet. A organização de defesa ao consumidor questionou a rede varejista sobre permissões de acesso às funções dos smartphones que considera fora do comum.

De acordo com a organização, os aplicativos não cumprem o artigo 7º da Lei 12.965/14 que obriga a disponibilização de “informações claras e completas sobre coleta, uso, armazenamento, tratamento e proteção de seus usos de dados pessoais que somente poderão ser utilizados para finalidades que (a) justifiquem sua coleta, (b) não sejam vedadas pela legislação, e (c) estejam especificadas nos contratos de prestação de serviço ou em termo de uso de aplicações de Internet”.

Na análise feita pelo Idec, falta uma política de privacidade dos apps, tanto na App Store como na Play Store. Em seu lugar, o Pão de Açúcar disponibilizou as regras de desconto. Além disso, notou-se a falta de informações claras sobre a coleta de dados e estranhou alguns pedidos de permissões de acesso aos smartphones do cliente, como: localização por GPS e base de rede, acesso ao armazenamento USB, acesso à câmera do dispositivo, ver informações de Wi-Fi, receber dados da Internet, ver conexões de rede, acessar estatísticas da bateria, controlar lanterna, impedir modo de suspensão do dispositivo e ler a configuração de serviços do Google.

Em nota enviada ao Mobile Time, o Grupo Pão de Açúcar informou que o programa Meu Desconto “obedece à regulamentação vigente”, preservando a confidencialidade das informações cadastrais dos usuários dos programas Clube Extra e Pão de Açúcar Mais. E finaliza dizendo que “todas as informações a respeito dos termos de uso estão disponíveis nos sites dos programas e nas lojas de aplicativos”.

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Apps: Enjoei

“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, diz a Lei de Conservação das Massas, popularmente conhecida como Lei de Lavoisier, em referência à Antoine Laurent Lavoisier, pai da química …

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Comércio móvel: Taxa de não pagamento de boleto pelo celular cai pela metade após integração com apps de bancos

A taxa de não pagamento de boletos bancários em compras feitas em apps de comércio móvel gira em torno de 60%. Ou seja, de cada 10 boletos gerados, seis não são pagos. Isso acontece por uma série de razões, desde a perda da emoção da compra, o que leva o consumidor a desistir dela, até o esquecimento do prazo, dentre outras. A Fulllab, desenvolvedora nacional especializada em apps de comércio móvel, conseguiu reduzir pela metade a taxa de não pagamento entre os seus clientes, que caiu para 30% desde que adotou em março a integração dos apps de m-commerce com aqueles de bancos instalados no smartphone do usuário.

Ao escolher o boleto bancário como forma de pagamento, o consumidor pode optar por salvar o código de barras ou abri-lo diretamente dentro do app do seu banco. O app varejista apresenta as opções de bancos instalados no smartphone e o cliente seleciona aquele no qual quer fazer a compra. Em seguida, o app do banco é aberto separadamente e o usuário o acessa normalmente, com senha ou biometria, conforme o caso. Ao entrar na conta, o app do banco apresenta imediatamente a tela de pagamento de boleto, já com o código de barras preenchido, ou seja, tudo pronto para digitar a senha e realizar o pagamento após poucos cliques.

“Todos os nossos clientes que trabalham com boleto bancário já têm isso. Faz parte da nossa plataforma móvel, que está sempre evoluindo”, comenta Thiago Falanga, diretor de operações da Fulllab.

A tecnologia da Fulllab está por trás de 36 apps de varejo, de variadas verticais. Um deles é o app da Polishop. A integração com mobile banking funciona com os apps de diversos grandes bancos, como Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander, conforme verificado por Mobile Time.

Pesquisa

De acordo com a mais recente edição da pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box sobre comércio móvel no Brasil, 73% dos internautas brasileiros com smartphone já fizeram compras de bens físicos pelo celular. 67% declaram que compram pelo celular por considerarem “mais prático”. As categorias de produtos mais populares entre os consumidores móveis no País são eletroeletrônicos, roupas, livros, eletrodomésticos e refeições, nesta ordem.

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Publicidade: AppsFlyer atualiza sua plataforma de detecção de fraude

A AppsFlyer atualizou o seu painel de detecção e análise de fraude em publicidade móvel, o Active Fraud Insights, agora na versão 2.0. A ferramenta analisa em tempo real dados das campanhas do anunciante e cruza com informações e parâmetros da AppsFlyer para identificar possíveis fraudes.

Na nova versão foram adicionados filtros por fonte de mídia e identificador de site, assim como uma série de funcionalidades visuais para melhorar a análise dos dados. Uma delas é o gráfico temporal de cliques por instalação. Uma grande concentração de instalações em poucos segundos pode indicar uma fraude conhecida como “sequestro de instalações”. Por outro lado, uma distribuição uniforme dos cliques por instalação ao longo de dias é um indício de outra fraude, a de “click flooding”.

O painel agora também exibe gráficos por fonte de mídia e cruza com dados do Device Rank, uma lista preparada pela AppsFlyer que enxerga 98% dos smartphones do mundo e calcula o risco de cada um ser usado para fraude em publicidade móvel. Esse cruzamento permite verificar quais fontes de anúncios possuem maior concentração de novos aparelhos, ou de terminais com rastreamento de anúncios limitado, ou de aparelhos suspeitos de fraude: todos estes são indicadores de possível uso em fraude.

No primeiro trimestre deste ano, a plataforma antifraude da AppsFlyer conseguiu evitar perdas da ordem de US$ 30 milhões em fraudes em publicidade móvel ao redor do mundo para pelos clientes da empresa.

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