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Bots: Oi prepara bot com inteligência artificial

O chatbot lançado pela Oi no Twitter algumas semanas atrás é apenas a ponta do iceberg na estratégia da operadora em atendimento automatizado, que, por sua vez, faz parte de um projeto maior de transformação digital da companhia.

A Oi está agora construindo um chatbot com inteligência artificial para o atendimento de seus assinantes. Primeiramente, ele estará disponível em seu site web e, depois, no aplicativo Minha Oi (Android, iOS). Seu foco inicial deve ser a resolução de problemas relativos às contas dos usuários. E também será aplicado a um novo produto de pré-pago que, por enquanto, não pode ser revelado. Ainda não foi divulgada uma data de lançamento, mas é esperado que aconteça em 2018.

A operadora vai aproveitar a experiência adquirida com bots mais simples, sem inteligência artificial, lançados em outras plataformas, como aquele disponível no Twitter, para construir o conhecimento do novo robô. Este usará o Watson, plataforma de inteligência artificial da IBM, dentre outras ferramentas de aprendizado de máquinas. A Oi criou uma espécie de broker de APIs, que ficará posicionado entre o front-end (a interface com o usuário) e os diferentes fornecedores de plataformas de inteligência artificial. A proposta é ter um robô agnóstico, que possa comparar várias soluções simultaneamente, direcionando algumas perguntas para o Watson, por exemplo, e o restante para outras plataformas, explica o diretor de arquitetura e transformação digital da Oi, Gustavo Valfre.

A operadora conta com um time dedicado a projetos de big data e inteligência artificial, chamado “time de insights”, que está trabalhando no novo bot.

Digital 3.0

De acordo com Pedro Falcão, diretor de tecnologia de redes e sistemas da operadora, a transformação digital na Oi, etapa que ele chama de “digital 3.0”, incluirá sinergia total entre canais; operações integradas; inteligência artificial; pagamentos digitais; marketing digital; e vendas e atendimento ‘everywhere’.

“Vamos selecionar as áreas onde faz sentido virtualizar o atendimento. Mas tem que ser um atendimento inteligente, com machine learning”, disse Falcão, durante palestra no Fórum de Tecnologia e Inovação, nesta segunda-feira, 11, no Rio de Janeiro.

Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots

Mobile Time acaba de disponibilizar para download a primeira edição do Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots, uma fotografia do mercado brasileiro de desenvolvedores de chatbots, com dados consolidados de 60 empresas que atuam nessa área no País. O relatório está disponível para download gratuito em www.panoramamobiletime.com.br.

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Bots: Lealis entra no mercado de chatbots com o Isaac

A start-up brasileira de serviços digitais Lealis decidiu entrar no mercado de chatbots. A empresa pretende atuar com projetos de grandes empresas, sendo agnóstica em termos tecnológicos: mescla as plataformas de inteligência artificial e processamento de linguagem natural da IBM e da Microsoft (Watson e Luis, respectivamente), e trabalha com qualquer canal disponível para a interface do bot (Messenger, Skype, Twitter, Telegram, email, SMS etc). Sua solução foi batizada como Isaac. E a meta é ter entre cinco e seis implementações de grande porte ao longo dos próximos 12 meses.

O diferencial da Lealis está no time de profissionais por trás da empresa. Não se trata de uma start-up fundada por jovens empreendedores, mas liderada por um antigo e experiente executivo do mercado de telecomunicações, João Moretti, um dos pioneiros a criar soluções para Palm OS no Brasil e que atuou em empresas como Mowa, Mobilepeople e MC1. Agora, à frente da Lealis, Moretti montou um time de profissionais igualmente experientes para que a empresa atue como uma espécie de boutique digital com foco em mobile.

Além de realizar projetos variados relacionados a inovação, a Lealis espera que o Isaac se torne no futuro uma fonte de receita recorrente para a empresa. Moretti prevê demanda por chatbots oriunda de setores como os de serviços financeiros, telecomunicações e saúde. E espera que haja projetos de robôs com diversos objetivos, desde atendimento até entrega de conteúdo, passando por transações.

Embora o Isaac esteja preparado para conversar livremente com os consumidores e usar inteligência artificial para aprender a cada novo diálogo, Moretti acha que há espaço bots com e sem processamento de linguagem natural. “O objetivo maior é atender a expectativa do cliente e do usuário. Se você está cumprindo um papel, seja qual for, você tem que trabalhar abertamente com as duas possibilidades. Nada impede que comece com um chatbot limitado que depois vá ganhando mais capacidade, conseguindo resolver mais coisas”, comenta.

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Bots: Lealis entra no mercado de chatbots com Isaac

A start-up brasileira de serviços digitais Lealis decidiu entrar no mercado de chatbots. A empresa pretende atuar com projetos de grandes empresas, sendo agnóstica em termos tecnológicos: mescla as plataformas de inteligência artificial e processamento de linguagem natural da IBM e da Microsoft (Watson e Luis, respectivamente), e trabalha com qualquer canal disponível para a interface do bot (Messenger, Skype, Twitter, Telegram, email, SMS etc). Sua solução foi batizada como Isaac. E a meta é ter entre cinco e seis implementações de grande porte ao longo dos próximos 12 meses.

O diferencial da Lealis está no time de profissionais por trás da empresa. Não se trata de uma start-up fundada por jovens empreendedores, mas liderada por um antigo e experiente executivo do mercado de telecomunicações, João Moretti, um dos pioneiros a criar soluções para Palm OS no Brasil e que atuou em empresas como Mowa, Mobilepeople e MC1. Agora, à frente da Lealis, Moretti montou um time de profissionais igualmente experientes para que a empresa atue como uma espécie de boutique digital com foco em mobile.

Além de realizar projetos variados relacionados a inovação, a Lealis espera que o Isaac se torne no futuro uma fonte de receita recorrente para a empresa. Moretti prevê demanda por chatbots oriunda de setores como os de serviços financeiros, telecomunicações e saúde. E espera que haja projetos de robôs com diversos objetivos, desde atendimento até entrega de conteúdo, passando por transações.

Embora o Isaac esteja preparado para conversar livremente com os consumidores e usar inteligência artificial para aprender a cada novo diálogo, Moretti acha que há espaço bots com e sem processamento de linguagem natural. “O objetivo maior é atender a expectativa do cliente e do usuário. Se você está cumprindo um papel, seja qual for, você tem que trabalhar abertamente com as duas possibilidades. Nada impede que comece com um chatbot limitado que depois vá ganhando mais capacidade, conseguindo resolver mais coisas”, comenta.

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