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O segmento de games – jogos para PCs, smartphones, videogames e acessórios – para no Brasil é a principal fonte de fraudes contra os consumidores com dispositivos móveis na hora da compra. Em estudo feito pela ClearSale, os jogos eletrônicos aparecem como alvo em 17,1% de tentativas de fraudes, seguidos pelos setores de celulares (12,7%), cine e foto (9,9%), eletrônicos (6,1%) e informática (5,6%).
Em conversa com Mobile Time, Omar Jarouche, gerente de inteligência estatística da ClearSale, explica que os jogos podem estar à frente de outros segmentos – com produtos mais caros, como eletrônicos – devido ao valor e facilidade de repassar um jogo, console ou acessório.
“Nós temos algumas hipóteses. Por exemplo, essa distribuição pode ter a ver com a liquidez do produto”, disse Jarouche. “Geralmente o fraudador quer dinheiro. Dado isso, eles atacam as coisas mais líquidas, mais fáceis de se vender. Um console é mais fácil de vender do que uma geladeira”.
O estudo é o primeiro da empresa de soluções antifraude com dados de mobilidade. Em sua metodologia, a ClearSale analisa informações de 85% das transações do e-commerce e m-commerce brasileiro, com extrapolação de dados, considerando apenas as lojas que vendem bens físicos.
Fraudes regionais
Quando separado por região, a Norte é aquela que tem maior índice de tentativas de fraudes no mobile: 11,6%. Depois vem a Nordeste (7,5%), seguida pela Centro-Oeste (6,33%), Sudeste (5,09%) e Sul (3,05%). Por estado, o Amapá lidera, com quase 20%, e Rio Grande do Sul tem o menor índice (2,5%). A média geral no Brasil é de 5,5%.
Por estado, o Amapá é aquele com mais ensaios criminosos, 19,9%, e Rio Grande do Sul é o menor, com 2,5%. A média geral de fraudes no Brasil é de 5,5%. Jarouche ressalta que a média brasileira de ataques é maior em estados do norte e nordeste por eles terem um volume de vendas menor em relação aos estados do Sul-Sudeste. Por exemplo, o Tocantins aparece com 15,5% de tentativas de fraude, quase três vezes mais do que média de fraude nacional. “Quando o volume de vendas é menor em uma localidade, o índice de fraudes fica mais evidente”, explica o especialista.
Quais são as fraudes?
A fraude por cartão de crédito ainda é a mais comum. Um exemplo é quando uma pessoa entrega o cartão para um funcionário de um estabelecimento comercial e este passa sem a sua autorização, para outra compra. Há também fraude de empréstimo para amigos e parentes e a fraude feita pelo próprio usuário (autofraude).
O excutivo ressalta que embora a empresa atue em outros segmentos como telecom, compra online e marketing multimídia, que sofrem com fraudes diferentes que não envolvem cartão, como roubo de clique, esse tipo de ataque não aparece na pesquisa.
consulte Mais informação07/08/2017 - 15:29
A AppsFlyer atualizou o seu painel de detecção e análise de fraude em publicidade móvel, o Active Fraud Insights, agora na versão 2.0. A ferramenta analisa em tempo real dados das campanhas do anunciante e cruza com informações e parâmetros da AppsFlyer para identificar possíveis fraudes.
Na nova versão foram adicionados filtros por fonte de mídia e identificador de site, assim como uma série de funcionalidades visuais para melhorar a análise dos dados. Uma delas é o gráfico temporal de cliques por instalação. Uma grande concentração de instalações em poucos segundos pode indicar uma fraude conhecida como “sequestro de instalações”. Por outro lado, uma distribuição uniforme dos cliques por instalação ao longo de dias é um indício de outra fraude, a de “click flooding”.
O painel agora também exibe gráficos por fonte de mídia e cruza com dados do Device Rank, uma lista preparada pela AppsFlyer que enxerga 98% dos smartphones do mundo e calcula o risco de cada um ser usado para fraude em publicidade móvel. Esse cruzamento permite verificar quais fontes de anúncios possuem maior concentração de novos aparelhos, ou de terminais com rastreamento de anúncios limitado, ou de aparelhos suspeitos de fraude: todos estes são indicadores de possível uso em fraude.
No primeiro trimestre deste ano, a plataforma antifraude da AppsFlyer conseguiu evitar perdas da ordem de US$ 30 milhões em fraudes em publicidade móvel ao redor do mundo para pelos clientes da empresa.
consulte Mais informação27/04/2016 - 17:22
Além da novidade em mobilidade, a Pay U – empresa do grupo Naspers – informou que a solução de pagamento Bcash, que nasceu dentro do BuscaPé
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O aplicativo foi criado pela Fidelity – FIS Brasil, utilizando a plataforma antifraude GogoNogo, da First Performance Global
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Empresas de pequeno e médio porte podem contratar o serviço de chamada e gestão de custos com táxi através da web e pagar com cartão de crédito
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Primeiro projeto em parceria com uma operadora celular brasileira tem lançamento previsto para abril. Navegação gratuita é oferecida para o usuário através de app Android
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Limite vale para vendas a crédito. Para débito, valor máximo será de R$ 25. Cartão com NFC chega na segunda metade de novembro para os correntistas. Solução dentro do celular virá em 2014
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